DESTRUIR É FÁCIL ÀS CONSEQUÊNCIAS SÃO FATAIS...
Firme impoluto
Instiga o homem
A manter o orgulho
Orgulho em vão...
Descem as arvores
Caem as águas
Violentas e nuas
Devastando tudo...
Choram as famílias
Atingidas pela natureza
Sussurra a esperança caída
Nas águas dançando perfeitas.
O homem ser atrevido
Pendura-se nas encostas
Sente-se escondido
Crê na sua própria sorte.
A natureza aureolada de beleza
Não manda recado avança
Poda tudo com extrema firmeza
Matando do homem a esperança...
Chora a mãe
Clama o pai
Treme o chão
Apagando a paz...
Morre o justo e o injusto
Estacionado na linha de fogo
Morre os sonhos na noite profunda
A vida lamenta chora cheia de dor...
Os homens ser egoísta
Destrói as fontes matam os rios
Matam as florestas coloca em perigo
A vida dos próprios filhos...
Chorar! Por que chorar?
O homem fez, diz não fiz!
A destruição é notável
Das floras, florestas e rios.
Cuidado! A vida é louca, passa.
Somos carnes vestidos de almas
Destruir é fácil às conseqüências fatais
Deixando um rio de imensuráveis lagrimas.
Luiz gonzaga bezerra