Chega de sonhar o sonho pronto
Chega de comer o prato feito
Chega de chorar a própria morte
Chega de dizer que não tem jeito
Basta de lanhar os pés no asfalto
Basta de mal dizer a vida insana
Basta de andar tão cabisbaixo
Basta de vender a alma à grana
Para de parasitar a vida alheia
Para de destilar só desamor
Para de viver a sombra escura
Para de viver sem luz nem cor
Olha para os astros lá no céu
Olha para o sol no horizonte
Olha para a vida que incendeia
Olha o riacho que foi fonte
Busca em ti a verdade que é só tua
Busca no sonho enxergar a tua alma
Busca na alma o que realmente és
Busca na arte a beleza que te acalma
Vive o dia como se este fosse uma ponte
Vive a alegria de estar com teus iguais
Vive o sorriso que te trás desde a infância
Vive a essência dos teus sonhos tão reais
Chega de comer o prato feito
Chega de chorar a própria morte
Chega de dizer que não tem jeito
Basta de lanhar os pés no asfalto
Basta de mal dizer a vida insana
Basta de andar tão cabisbaixo
Basta de vender a alma à grana
Para de parasitar a vida alheia
Para de destilar só desamor
Para de viver a sombra escura
Para de viver sem luz nem cor
Olha para os astros lá no céu
Olha para o sol no horizonte
Olha para a vida que incendeia
Olha o riacho que foi fonte
Busca em ti a verdade que é só tua
Busca no sonho enxergar a tua alma
Busca na alma o que realmente és
Busca na arte a beleza que te acalma
Vive o dia como se este fosse uma ponte
Vive a alegria de estar com teus iguais
Vive o sorriso que te trás desde a infância
Vive a essência dos teus sonhos tão reais