Que o exercício do amor se faça em cada um com a responsabilidade inerente à palavra. Que o vulgar dê lugar ao respeito pelos seres humanos, pela natureza e pelos animais, pois que nos são presentes dados para um convívio feliz e saudável. Que os que se consideram inéptos para amar da única maneira que o amor permite, possam ao menos administrar seus rancores, frustrações e limitações de maneira a não atingirem as pessoas verdadeiras e sensíveis ao que realmente pode fazer a diferença neste mundo.