Hipnose na Neurolinguística
Para se dizer: "hipnose em neurolinguística", se diz: condicionamento neuroassociativo. Enfim, muda-se o cão, mas as pulgas são as mesmas. Qualquer ato de aliciamento, convencimento, conquista, e outros, são a mais pura hipnose. Quando se efetua uma venda, faz-se antes muito esforço hipnótico neste trabalho. Portanto, vender implica em hipnose pura. Quando se quer conquistar uma criança, haja brinquedos e pingentes para chamar a sua atenção ao seu conquistador. Qualquer influência, interferência, faz você mudar de idéia, e assim se diz: tirar da cabeça. Às vezes você está para concluir um belo negócio, e aparece a sua frente aquela pessoa, que você tanto ama e joga farofa no seu ventilador, desqualificando a sua idéia. Lá se vai água abaixo o seu negócio, às vezes bom negócio, pois, saiba, você foi hipnotizado mais uma vez entre tantas outras. Na realidade vivemos sob a égide da hipnose! Lá nos primórdios da civilização humana surgiram as hipnotizantes religiões, dizendo sobre o bem e o mal, dor e prazer, alavancas fantásticas que movimentam o homem e o mundo. Como um cão amestrado a fazer a vontade de seu adestrador pela hipnose, que lhe causa o prêmio do biscoito, ou naco de carne que lhe são dados como recompensa. Assim o homem se presta à vontade de um sistema aviltante a solapar suas energias através da velha hipnose. Haja vista quando um político mostra ao próprio povo a sua força, dizendo-lhe que o poder emana do povo, que é a mais estapafúrdia mentira. Se assim realmente o fosse o mundo seria outro, e os políticos corruptos jamais se reelegeriam aos montes como acontece na atualidade. Isto deixa de ser verdade, caso haja violação nas urnas eletrônicas, o que não nos causaria espécie, porém, a hipnose da cegueira persistiria atuando na cabeça da maioria. (essa ausência de poder é a influência da mentira hipnótica).
Do livro: Hipnose de vidas passadas