Equilíbrio ! I

Equilíbrio ! I

Vida que me amargura,

esmaga e arranca a saudade peito a fora,

certo de um dia ir e definitivamente agarrar e adentrar com toda energia caracterizando assim a soberania de um reles ser que quietamente Te aguarda a dar o sinal de que o elemento,

tenha a certeza,

depois da investida das entrelinhas as quais muitas coisas passam,

e despercebidas ficam e é um que ao ter razão na sua plenitude reza e complacentemente diz aos que tem,

são os Deuses,

estão a me contemplar,

me trazendo sem nenhuma incomodação seja de isolar,

causa ou acontecimento a parte .

JB