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Que estilo telúrico, que criatividade bruta! Finalmente, um louco!
Destes textos tão intensos, confessionais, declaratórios, emerge uma força tal que, pelo conjunto, nos arrebata.
Poemas mais que reflexivos: vivos. Pungentes, nus em palavras, desterros solitários.
Poemas irreais, viajantes, daí seu mistério lírico. Chegam-nos como a luz de uma estrela, que se perpetua em viagem.
Tua temática se aproxima da de Augusto dos Anjos, mas marcha independente, carregada de poemas-caixões, recheada de versos-vermes, completa de asco vivo, ritmada por angústias macabras.
Independente sim, porque moderna, atual, original: outras são as larvas, os tremores, as gargalhadas de dor que habitam em teus temas.
Assim te achei, assim te deixo: em transe.
Aos incontáveis poemas mimados, pairando nas almas brandas, opões teus versos de chumbo. Obrigado.
Que estilo telúrico, que criatividade bruta! Finalmente, um louco!
Destes textos tão intensos, confessionais, declaratórios, emerge uma força tal que, pelo conjunto, nos arrebata.
Poemas mais que reflexivos: vivos. Pungentes, nus em palavras, desterros solitários.
Poemas irreais, viajantes, daí seu mistério lírico. Chegam-nos como a luz de uma estrela, que se perpetua em viagem.
Tua temática se aproxima da de Augusto dos Anjos, mas marcha independente, carregada de poemas-caixões, recheada de versos-vermes, completa de asco vivo, ritmada por angústias macabras.
Independente sim, porque moderna, atual, original: outras são as larvas, os tremores, as gargalhadas de dor que habitam em teus temas.
Assim te achei, assim te deixo: em transe.
Aos incontáveis poemas mimados, pairando nas almas brandas, opões teus versos de chumbo. Obrigado.