A verdadeira independência. (sete de setembro)
A verdadeira independência. (sete de setembro).
Independência:
todos querem independência:
-são questões econômicas;
raciais,
religiões,
preconceitos.
sociais....
E assim vai...
Nem o hino nacional;
da bandeira
já não é tão respeitado.
Todas as cerimônias....
Sente-se um cansaço em aplaudimos,
a hipocrisia:
a ilusão de um patriotismo,
um orgulho nacional,
que poucos tem para se orgulhar para comemorar,
já não aceitamos mais sermos enganados, manipulados,
feriram nossas almas, nossas dignidade, nossas esperanças,
não acreditamos na moral dos dirigentes políticos desta nação;
fazendo-nos entender melhor que há diferenças,
a maioria deles roubam sugando nossas probabilidade,
mostra-nos que a imoralidade e a injustiça é o que prevalece,
entre nações, entre nós brasileiros.
Muita gente crê na nossa independência.
(ilusão)
Alguma coisa nós diz,
-mostra o erro dessas glorificações,
faz a gente sentir maior ou menor,
se orgulhar
ou se humilhar,
(depende de cada um)
-Pensar profundamente,
se não seria mais certo compartilharmos o orgulho,
de sermos só uma raça, a raça humana.
Um dia havemos de comemorar as nossas independências,
independência, de raças, credos, preconceitos, nações, sexuais, etc.
A independência de todas as diferenças;
comemoraremos nossas uniões.
Talvez seja a nossa evolução,
um entendimento:
que a raça humana é uma só família;
quem sabe deveríamos compor um hino mundial.
Estamos sendo globalizados,
a caminho de uma só nação.
Hoje já estamos mais unidos:
através dos meios de comunicação:
os nossos costumes, as nossas tecnologias,
as nossas diversões,
em todas as dimensões;
estamos nos tornando mais parecidos,
mais unidos.
Um dia usaremos uma linguagem que será universal;
a ciência nos levará a isso;
se olharmos o futuro,
veremos diferentes;
ligados com o mundo inteiro;
hoje já temos a internet;
o que teremos amanhã?
Um dia não haverá varias nações;
mais somente uma nação,
a nação da raça humana,
sem as diferenças,
sem fronteiras:
unidos com uma só bandeira,
a bandeira universal.
Caminhamos para o futuro rapidamente,
onde não poderemos mais fechar as portas,
teremos que abrir os nossos cofres,
tirar os soldados dos combates,
deixar o espaço livre.
As armas serão objetos de museus.
O homem se envergonhará dessas antigas barbarias.
Haveremos então de entender,
o que é ser livre independente.
Com a liberdade todos se sentirão seguros,
teremos seguranças,
não haverá invasões,
saques, matanças; não destruirmos a nós mesmos,
nem o nosso planeta;
a independência moral e o respeito reinará;
o medo desaparecerá;
seremos independentes de tudo,
a verdade reinará,
-e as falsas devoções desaparecerão.
Quando isso acontecer reconhecermos nossos direitos iguais:
reconheceremos o nosso planeta,
como morada de todos sem distinção,
será a plenitude da liberdade:
A independência global.
A verdadeira independência.
(isso é um sonho)
Cláudio D. Borges.