Existe uma grande diferença entre "saber viver" e, simplesmente, "estar vivo".
Existe uma grande diferença entre "saber viver" e, simplesmente, "estar vivo".
"Estar vivo" é ocupar um lugar no mundo, é permanecer respirando, é estar andando por aí, em meio às pessoas, tão perto e tão longe delas, e tudo é inútil quando isso é assim restrito.
“Viver“ é saber dar valor àquilo que temos, conviver com as pessoas, e amar. Passar por uma autoanálise criteriosa, com muita atenção. E meditar, ponderar, considerar, deixar-se ver em um espelho.
Se fizéssemos assim com tudo o que acontece em nossas vidas, haveria maior compreensão de nossa parte para com o próximo e com nós mesmos, assim, todos nós não erraríamos tanto, evoluiríamos sempre.
Viver é não desistir de ser feliz apesar do erro, de cada decepção, é fazer de cada uma de nossas dores uma lição de algo a mudar. Tudo só vale a pena se ao primeiro desafio não desistirmos. Façamos de nossas aflições, reflexões.
Viver é ter consciência de nosso valor pessoal, acreditarmos em nós, respeitarmos e confiarmos extremamente em Deus, é claro, primordialmente, coisa nem sempre tão simples como gostaríamos, mas tudo o que a vida nos proporciona, visa ao nosso aprimoramento.
Viver realmente ensina e aprender é essencial.
Todos os dias é preciso pensar em maneiras de dar mais sentido à nossa vida. Parece estranho, mas o fato é que não "trabalharmos" isso, na maioria das vezes.
Precisamos de determinação para nos manter positivos e persistentes na luta pelo aprimoramento, que é o “combustível” da vida.
A autoestima, juntamente com o amor-próprio, é a base do bem-estar para o ser humano. É a cura para todas as dificuldades e sofrimentos.
E a sua vida? Afinal, você vive ou, simplesmente, “está vivo”? Ao ler estes escritos, você chegou à conclusão de que, para você fazer a sua vida melhor, há necessidade de mudança?
Se sua resposta for positiva, aja.
SEJA FELIZ!