RIO JORDÃO OU MAR MORTO ?
O rio Jordão, que foi palco de vários milagres descritos na Bíblia (cura de Naamã, flutuação do machado através de Eliseu, travessia do povo de Israel em seco), é um importante rio da Terra Santa, formando a fronteira natural entre Israel e a Jordânia. Seu nome significa aquele que desce ou também lugar onde se desce. É um rio com cerca de 190 km e tem sua nascente na encosta do Monte Hermon, e no seu curso, atravessa o Lago Hule e segue depois até ao Mar da Galileia, para desaguar, ao fim de mais cento e doze quilometros, no Mar Morto. Hoje em dia é uma das maiores fontes de água de Israel.
O Mar Morto, também chamado na Bíblia Sagrada como Mar Salgado, Mar de Arabá e Mar Oriental, é alimentado pelo Rio Jordão e conta com uma superfície de 1050 quilômetros quadrados, correspondente a um comprimento máximo de 80 quilômetros e a uma largura de máxima de 18 quilômetros.
O Mar Morto tem esse nome devido a grande quantidade de sal por ele apresentada, dez vezes superior à dos demais oceanos, o que torna impossível qualquer forma de vida - flora ou fauna - em suas águas. Qualquer peixe que seja transportado pelo Rio Jordão morre imediatamente, assim que deságua neste lago de água salgada. A sua água é composta por vários tipos de sais, alguns dos quais só podem ser encontrados nesta região do mundo. Em termos de concentração, e em comparação com a concentração média dos restantes oceanos em que o valor de gramas de sal, por cem mililitros de água, não passa de três gramas, no Mar Morto essa taxa é de 30 a 35 gramas de sal por 100 mililitros de água, ou seja, dez vezes superior.
Quanta diferença entre o Rio Jordão e o Mar Morto!
O Rio Jordão, discriminado por Naamã, que afirmou haver na Síria, rios muito melhores que o Jordão, nos ensina que cumprimos o nosso papel quando somos humildes e o Jordão é humilde até no nome (Jordão = aquele que desce).
Ele contribui para a fauna e flora e se constitui em importante fonte para Israel que utiliza suas águas para irrigar a florescente agricultura e para abastecimento da população.
Há pessoas que são como o Rio Jordão, sempre estão dispostas a suprir a necessidade das pessoas, são humildes e vivem de forma desinteressada no que tange à espera de gratidão das demais pessoas.
O Rio Jordão, no final de seu curso, banha regiões desérticas e muitas pessoas também não olham para as circunstâncias mas continuam espargindo suas águas para banhar a sequidão daqueles que se encontram à beira do seu leito.
Essas pessoas que se assemelham ao Jordão, são aquelas que se abeberaram na Fonte da Vida que é Jesus. O Mestre disse que aquele que beber da água que ele der nunca mais terá sede, “porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna.” (João 4.14) Mais adiante, ele faz uma afirmação mais contundente: “Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva, correrão do seu ventre.” (João 7.38)
Em contraposição temos pessoas que se assemelham ao Mar Morto. Não se encontra palavras de vida nelas, pelo contrário, quem se une a elas acaba morrendo, como acontecem aos peixes que acidentalmente são levados pelas águas do Jordão para o Mar Morto.
O Mar Morto só recebe, não fornece nada além do excessivo sal. Um pouco de sal é importantíssimo, todavia, necessitamos de sal em proporção adequada e não como a salinidade do Mar Morto que é dez vezes maior que a dos demais oceanos do mundo. Muitas pessoas são como o mar morto que apenas recebe água doce e nada oferece em retribuição a não ser uma água intragável.
O Mar de Ló, assim chamado pelos historiadores, tem baixado muito o seu nível nos últimos anos em razão da grande utilização das águas do Jordão por Israel e sem o seu principal afluente, o Mar Morto fica em situação difícil, cogitando-se até mesmo de sua extinção. Deus espera que sejamos um Jordão para as pessoas que estão à nossa volta, pois se formos semelhantes ao Mar Morto, estaremos fadados à extinção.
Na parábola da figueira infrutífera há uma expressão interessante: “Porque ela ocupa ainda a terra inutilmente?” Se preferimos nos acomodar à inutilidade, receberemos a reprovação, o desagrado de Deus, mas se nos gastarmos em fazer o bem, seremos bem aventurados eternamente.
Você é como o Rio Jordão ou como o Mar Morto?
O rio Jordão, que foi palco de vários milagres descritos na Bíblia (cura de Naamã, flutuação do machado através de Eliseu, travessia do povo de Israel em seco), é um importante rio da Terra Santa, formando a fronteira natural entre Israel e a Jordânia. Seu nome significa aquele que desce ou também lugar onde se desce. É um rio com cerca de 190 km e tem sua nascente na encosta do Monte Hermon, e no seu curso, atravessa o Lago Hule e segue depois até ao Mar da Galileia, para desaguar, ao fim de mais cento e doze quilometros, no Mar Morto. Hoje em dia é uma das maiores fontes de água de Israel.
O Mar Morto, também chamado na Bíblia Sagrada como Mar Salgado, Mar de Arabá e Mar Oriental, é alimentado pelo Rio Jordão e conta com uma superfície de 1050 quilômetros quadrados, correspondente a um comprimento máximo de 80 quilômetros e a uma largura de máxima de 18 quilômetros.
O Mar Morto tem esse nome devido a grande quantidade de sal por ele apresentada, dez vezes superior à dos demais oceanos, o que torna impossível qualquer forma de vida - flora ou fauna - em suas águas. Qualquer peixe que seja transportado pelo Rio Jordão morre imediatamente, assim que deságua neste lago de água salgada. A sua água é composta por vários tipos de sais, alguns dos quais só podem ser encontrados nesta região do mundo. Em termos de concentração, e em comparação com a concentração média dos restantes oceanos em que o valor de gramas de sal, por cem mililitros de água, não passa de três gramas, no Mar Morto essa taxa é de 30 a 35 gramas de sal por 100 mililitros de água, ou seja, dez vezes superior.
Quanta diferença entre o Rio Jordão e o Mar Morto!
O Rio Jordão, discriminado por Naamã, que afirmou haver na Síria, rios muito melhores que o Jordão, nos ensina que cumprimos o nosso papel quando somos humildes e o Jordão é humilde até no nome (Jordão = aquele que desce).
Ele contribui para a fauna e flora e se constitui em importante fonte para Israel que utiliza suas águas para irrigar a florescente agricultura e para abastecimento da população.
Há pessoas que são como o Rio Jordão, sempre estão dispostas a suprir a necessidade das pessoas, são humildes e vivem de forma desinteressada no que tange à espera de gratidão das demais pessoas.
O Rio Jordão, no final de seu curso, banha regiões desérticas e muitas pessoas também não olham para as circunstâncias mas continuam espargindo suas águas para banhar a sequidão daqueles que se encontram à beira do seu leito.
Essas pessoas que se assemelham ao Jordão, são aquelas que se abeberaram na Fonte da Vida que é Jesus. O Mestre disse que aquele que beber da água que ele der nunca mais terá sede, “porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna.” (João 4.14) Mais adiante, ele faz uma afirmação mais contundente: “Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva, correrão do seu ventre.” (João 7.38)
Em contraposição temos pessoas que se assemelham ao Mar Morto. Não se encontra palavras de vida nelas, pelo contrário, quem se une a elas acaba morrendo, como acontecem aos peixes que acidentalmente são levados pelas águas do Jordão para o Mar Morto.
O Mar Morto só recebe, não fornece nada além do excessivo sal. Um pouco de sal é importantíssimo, todavia, necessitamos de sal em proporção adequada e não como a salinidade do Mar Morto que é dez vezes maior que a dos demais oceanos do mundo. Muitas pessoas são como o mar morto que apenas recebe água doce e nada oferece em retribuição a não ser uma água intragável.
O Mar de Ló, assim chamado pelos historiadores, tem baixado muito o seu nível nos últimos anos em razão da grande utilização das águas do Jordão por Israel e sem o seu principal afluente, o Mar Morto fica em situação difícil, cogitando-se até mesmo de sua extinção. Deus espera que sejamos um Jordão para as pessoas que estão à nossa volta, pois se formos semelhantes ao Mar Morto, estaremos fadados à extinção.
Na parábola da figueira infrutífera há uma expressão interessante: “Porque ela ocupa ainda a terra inutilmente?” Se preferimos nos acomodar à inutilidade, receberemos a reprovação, o desagrado de Deus, mas se nos gastarmos em fazer o bem, seremos bem aventurados eternamente.
Você é como o Rio Jordão ou como o Mar Morto?