NEM POR NADA...

Não se pode, nem por nada,

Se perder a esperança, pois

Ela é a última coisa que deve ou não morrer,

Por certo, no mais pessimista dos corações,

Porque, mesmo, em dias escuros de tempestade,

O sol continua à brilhar sóbrio por cima das nuvens

Intensas de desilusão insana que fere e que inflama

A ferida doída que sangra e que insiste em

Não querer, por si só cicatrizar-se.

Quando se perde a esperança

Tende-se que procurar para se achá-la,

Pede-se auxílio a amigos, que não se negarão

Em, mutuamente, ajudar, porque,

Amizade existe para isso, na hora em que

Mais se precisa dela, que nas mãos sempre se à tenha.

Um bom amigo sempre acha a esperança

E à entrega ao amigo que à perdeu, e, aí então

O desânimo do desespero de causa vai embora

Para bem longe, dando ao coração desiludido

Uma breve pausa, mas, se este não se cuida,

Na certa, novamente recai, e, novamente,

A amizade estará apta e ávida por ajudar

A se sair do sufoco desesperançoso

De um stress depressivo que faz com que

Se perca a esperança e não se queira achá-la,

Em constante procura positivista.

Josea de Paula
Enviado por Josea de Paula em 23/06/2009
Código do texto: T1663118
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.