Vejo a vida em plenitudes dramáticas
Sentimentalidades banais sem graça
Gente tentando, gente errada por capricho
Gente sem face que bate às vezes como amigo...
A vida essa de poeta do futuro cibernético
Vive a trama de seduzir pelo mundo internético.
E ganha adeptos que não entende a leitura
E gozam imaginando as aventuras...
A vida das letras do século 3.000
Terá as palavras caladas por malicia;
E desejos sem magia dos antigos
Onde abrir a porta do carro,
Era sinal de sedução inocente com charme honrosa!
Essa vida que bate e acaricia com as frases melosas
Escondem-se atrás de máscaras sigilosas...
Pelo medo de não expor o RG perigoso
Talvez seu moço, já tenha matado muitos desamores!
Essa vida cheia de gentinha e gentona
Espelhos que escondem as rugas,
Mais insistem em ter atitudes indecentes,
Ferindo pessoas inocentes!
Sentimentalidades banais sem graça
Gente tentando, gente errada por capricho
Gente sem face que bate às vezes como amigo...
A vida essa de poeta do futuro cibernético
Vive a trama de seduzir pelo mundo internético.
E ganha adeptos que não entende a leitura
E gozam imaginando as aventuras...
A vida das letras do século 3.000
Terá as palavras caladas por malicia;
E desejos sem magia dos antigos
Onde abrir a porta do carro,
Era sinal de sedução inocente com charme honrosa!
Essa vida que bate e acaricia com as frases melosas
Escondem-se atrás de máscaras sigilosas...
Pelo medo de não expor o RG perigoso
Talvez seu moço, já tenha matado muitos desamores!
Essa vida cheia de gentinha e gentona
Espelhos que escondem as rugas,
Mais insistem em ter atitudes indecentes,
Ferindo pessoas inocentes!