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Produzi minhas poesias de 1969 a 2003. E fim. A partir daí, prefiro ler os outros e, às vezes, comentá-los. E como se trata de SESSENTA MIL escritores, formulei alguns critérios de interação:
a) Não deleto comentários.
b) Não bloqueio usuários (visitantes, comentaristas etc).
c) Não visito outras escrivaninhas por mera gentileza ou obrigação.
d) Faço visitas aos que me comentaram, sim; porém só contato (por e-mail) ou comento (no RL) os que o mereçam do ponto de vista literário.
e) Apresso-me a deletar ou modificar comentários desairosos meus, logo ao receber "e-mail" do interessado, exigindo tal medida. Justo, não?
f) Só comento escritores do Recanto das Letras.
g) Adoro fazer inimigos.
h) Adoro aparecer.
i) Adoro mandar nos textos alheios.
j) Não alimento polêmicas. Veja como faz sentido:
1) tenho por meta visitar e formular um juízo de valor dos 60.000 recantistas;
2) só visitei e analisei, até hoje (21/01/2011), 41 escritores (avaliando apenas alguns trabalhos deles);
3) imagine então se eu for polemizar (responder a críticas, ataques, provocações...) de 100 autores! E os restantes 59.900?! Como lê-los?
k) Relevo a paciência e a tolerância do senhores Patrick, Kate Weiss, Nathalie e Fernando Pessoa, que acolhem uma infinidade de personalidades com tão diferentes idiossincrasias, administrando suas mágoas e alegrias.
l) Este é o único site onde escrevo. E atribuo essa minha fidelidade à sua deliciosa navegabilidade, seu real conteúdo e à cordialidade de todos para com todos.
E sobretudo agradeço tantas visitas, e desculpem se não as retribuo na mesma carinhosa medida.
m) Não camuflo opiniões: só escrevo na seção “Comente”; o autor comentado tem o poder de apagar o que eu disse. Caso o faça, não guardarei ressentimentos.
n) Recebo ainda, via e-mail, pedidos de leitura/análise. Visito a Escrivaninha do solicitante, logo que possa, dando o esperado retorno e informando à pessoa a sua posição de espera.
o) Há também os que desejam me enviar seu (às vezes único) livro publicado em papel; a esses, agradeço a confiança.
p) Escrevem no Recanto inúmeros outros professores de Português e Literatura (até mestres e doutores!), que também são, com frequência, contactados para emitir opiniões e pareceres; pelo que sondei, entretanto, nenhum deles analisa ninguém...
Fim
Produzi minhas poesias de 1969 a 2003. E fim. A partir daí, prefiro ler os outros e, às vezes, comentá-los. E como se trata de SESSENTA MIL escritores, formulei alguns critérios de interação:
a) Não deleto comentários.
b) Não bloqueio usuários (visitantes, comentaristas etc).
c) Não visito outras escrivaninhas por mera gentileza ou obrigação.
d) Faço visitas aos que me comentaram, sim; porém só contato (por e-mail) ou comento (no RL) os que o mereçam do ponto de vista literário.
e) Apresso-me a deletar ou modificar comentários desairosos meus, logo ao receber "e-mail" do interessado, exigindo tal medida. Justo, não?
f) Só comento escritores do Recanto das Letras.
g) Adoro fazer inimigos.
h) Adoro aparecer.
i) Adoro mandar nos textos alheios.
j) Não alimento polêmicas. Veja como faz sentido:
1) tenho por meta visitar e formular um juízo de valor dos 60.000 recantistas;
2) só visitei e analisei, até hoje (21/01/2011), 41 escritores (avaliando apenas alguns trabalhos deles);
3) imagine então se eu for polemizar (responder a críticas, ataques, provocações...) de 100 autores! E os restantes 59.900?! Como lê-los?
k) Relevo a paciência e a tolerância do senhores Patrick, Kate Weiss, Nathalie e Fernando Pessoa, que acolhem uma infinidade de personalidades com tão diferentes idiossincrasias, administrando suas mágoas e alegrias.
l) Este é o único site onde escrevo. E atribuo essa minha fidelidade à sua deliciosa navegabilidade, seu real conteúdo e à cordialidade de todos para com todos.
E sobretudo agradeço tantas visitas, e desculpem se não as retribuo na mesma carinhosa medida.
m) Não camuflo opiniões: só escrevo na seção “Comente”; o autor comentado tem o poder de apagar o que eu disse. Caso o faça, não guardarei ressentimentos.
n) Recebo ainda, via e-mail, pedidos de leitura/análise. Visito a Escrivaninha do solicitante, logo que possa, dando o esperado retorno e informando à pessoa a sua posição de espera.
o) Há também os que desejam me enviar seu (às vezes único) livro publicado em papel; a esses, agradeço a confiança.
p) Escrevem no Recanto inúmeros outros professores de Português e Literatura (até mestres e doutores!), que também são, com frequência, contactados para emitir opiniões e pareceres; pelo que sondei, entretanto, nenhum deles analisa ninguém...
Fim