"Cabaret" (Reflexo fílmico 3.)
Na rede li várias referências do filme "Cabaret" (1972). Eis uma:
«Sinopse: Sally Bowles, a cantora do cabaré Kit Kat Klub, Brian Roberts, um tímido professor, e Maximilian Heune, um barão alemão, envolvem-se em um triângulo amoroso que reflete a contradição da sociedade alemã do início dos anos 30, próximo ao surgimento do nazismo. Vencedor de 8 Oscar: Diretor, Atriz (Liza Minnelli), Ator Coadjuvante (Joel Gray), Fotografia, Direção de Arte, Som, Trilha Sonora e Edição.
»Palavras-chave: dança, nazismo, promiscuidade.»
(in http://www.cineplayers.com/filme.php?id=1150 )
...
Curiosa "chave" do filme:
Dança, sim:
Nazismo, sim:
Promiscuidade?
Cultiva a promiscuidade
que no amor duvida
ou mesmo duplica
(e não dobra)?
Cabareteira não canta?
E não ama, com anelos
e sem zelos?
Sem muitos zelos aspira
a ser artista perfeita,
mas acabou mulher, humana,
mãe, mais humana,
fugitiva, humaníssima!
Só humana... mulher só.