Tocando em frente a Romaria
O Belarmino se identifica muito com músicas de Renato Teixeira e Almir Satter. Além de inteligente, isso prova que tem um excelente gosto musical:
"Ando devagar porque já tive pressa
e levo esse sorriso, porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte, mais feliz quem sabe
eu só levo a certeza de que muito pouco eu sei,
Eu nada sei.
É de sonho e de pó, o destino de um só
Feito eu perdido em pensamentos sobre o meu cavalo
É de laço e de nó, de gibeira o jiló,
Dessa vida cumprida a sol.
Conhecer as manhas e as manhãs,
O sabor das massas e das maçãs,
É preciso amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso a chuva para florir.
Sou caipira, Pirapora
Nossa Senhora de Aparecida
Ilumina a mina escura
E funda o trem da minha vida.
Penso que cumprir a vida seja simplesmente
Compreender a marcha e ir tocando em frente
Como um velho boiadeiro levando a boiada,
Eu vou tocando os dias pela longa estrada
Eu vou, de estrada eu sou.
O meu pai foi peão, minha mãe solidão
Meus irmãos perderam-se na vida em busca de aventuras
Descasei, joguei, investi, desisti.
Se há sorte eu não sei, nunca vi.
Todo mundo ama um dia, todo mundo chora,
Um dia a gente chega, no outro vai embora.
Cada um de nós compõe a sua história,
e cada ser em si carrega o dom de ser capaz,
E ser feliz.
Me disseram porém que eu viesse aqui
Pra pedir de romaria e prece paz nos desaventos.
Como eu não sei rezar, só queria mostrar
Meu olhar, meu olhar, meu olhar".
Peço licença aos amigos do Recanto para retirar-me por uma ou duas semanas.
Estou num período muito intenso de trabalho e talvez não consiga frequentar o Recanto com a assiduidade que gostaria e , especialmente, ler os textos com a atenção que merecem.
Fiquem com Deus.
O Belarmino se identifica muito com músicas de Renato Teixeira e Almir Satter. Além de inteligente, isso prova que tem um excelente gosto musical:
"Ando devagar porque já tive pressa
e levo esse sorriso, porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte, mais feliz quem sabe
eu só levo a certeza de que muito pouco eu sei,
Eu nada sei.
É de sonho e de pó, o destino de um só
Feito eu perdido em pensamentos sobre o meu cavalo
É de laço e de nó, de gibeira o jiló,
Dessa vida cumprida a sol.
Conhecer as manhas e as manhãs,
O sabor das massas e das maçãs,
É preciso amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso a chuva para florir.
Sou caipira, Pirapora
Nossa Senhora de Aparecida
Ilumina a mina escura
E funda o trem da minha vida.
Penso que cumprir a vida seja simplesmente
Compreender a marcha e ir tocando em frente
Como um velho boiadeiro levando a boiada,
Eu vou tocando os dias pela longa estrada
Eu vou, de estrada eu sou.
O meu pai foi peão, minha mãe solidão
Meus irmãos perderam-se na vida em busca de aventuras
Descasei, joguei, investi, desisti.
Se há sorte eu não sei, nunca vi.
Todo mundo ama um dia, todo mundo chora,
Um dia a gente chega, no outro vai embora.
Cada um de nós compõe a sua história,
e cada ser em si carrega o dom de ser capaz,
E ser feliz.
Me disseram porém que eu viesse aqui
Pra pedir de romaria e prece paz nos desaventos.
Como eu não sei rezar, só queria mostrar
Meu olhar, meu olhar, meu olhar".
Peço licença aos amigos do Recanto para retirar-me por uma ou duas semanas.
Estou num período muito intenso de trabalho e talvez não consiga frequentar o Recanto com a assiduidade que gostaria e , especialmente, ler os textos com a atenção que merecem.
Fiquem com Deus.