Caminhando para a Paz
O tempo não anula, em sua mutação de dias e noites, nosso desejo de sentir e ser apenas.
O mar não consegue calar, em seu mistério, nossa vontade de amar o sorriso ou o pranto, desde que sejam autênticos.
A inércia do sono não consegue afugentar nossos sonhos, embora o amanhã os leve à destruição.
A dimensão deste olhar perdido em incógnitas não pode matar o gesto ou a palavra, desde que nos leve à paz.
O tempo não anula, em sua mutação de dias e noites, nosso desejo de sentir e ser apenas.
O mar não consegue calar, em seu mistério, nossa vontade de amar o sorriso ou o pranto, desde que sejam autênticos.
A inércia do sono não consegue afugentar nossos sonhos, embora o amanhã os leve à destruição.
A dimensão deste olhar perdido em incógnitas não pode matar o gesto ou a palavra, desde que nos leve à paz.