Grito Nacional Brasileiro
I
Ouviram dos quatro cantos do País
Um grito de pavor
De um povo heróico, indignado e relutante
Que vive, luta, sonha e acredita
Apesar dos seus mandantes.
E o sol da Liberdade,
Que um dia brilhou no céu da Pátria,
escondeu-se de vergonha.
E o valor dessa igualdade
Conquistada com braço forte,
É hoje, violentado pela hipocrisia política
Cantada do sul ao norte
Em teu seio, ó Liberdade,
Crava em nosso peito tanta dor!
Ó Pátria amada,
Tão abandonada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho de amor e de esperança
Desfeito pela ganância
Em tuas belas páginas,
A História se repete
E aqui deixo meu grito de esperança.
Gigante pela própria natureza,
És belo, mas tão frágil e delicado,
Se um dia fostes o impávido colosso,
És hoje, o retrato do abandono
E o teu futuro, que espelhava tanta grandeza
É hoje, não mais que uma incerteza
Ah! Terra adorada,
Entre outras mil,
Ainda és tu, Brasil,
A minha Pátria amada!
Dos filhos deste solo ainda és mãe gentil,
Minha Pátria amada,
Meu Brasil!
II
Deitados em berço esplêndido,
Vejo teus governantes
Jogados nas ruas,
No berço do descaso e da miséria
Vejo tuas crianças,
Com fome... de pão, de amor e educação
Sonhando com o mundo prometido
E vendo brilhar ao longe,
O sol do futuro já esquecido!
Do que a terra prometida
Teus sonhos de igualdade foram desfeitos;
Se outrora nossos bosques tinham mais vida,
Hoje, nossas matas têm feridas.
Ó Pátria amada,
Tão Ignorada,
Salve! Salve!
Brasil, de Justiça seja o símbolo
Que a Igualdade seja verdade,
E mostras a esse povo que te Ama
Paz no futuro com Justiça e Igualdade
“Mas, se ergues da Justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte”.
Terra adorada,
Entre outras mil,
Ainda és tu, Brasil,
A minha Pátria amada!
Dos filhos deste solo, és a mãe gentil,
Minha Pátria amada,
Meu Brasil!
01 de Maio de 2005 – 22h 07mim
I
Ouviram dos quatro cantos do País
Um grito de pavor
De um povo heróico, indignado e relutante
Que vive, luta, sonha e acredita
Apesar dos seus mandantes.
E o sol da Liberdade,
Que um dia brilhou no céu da Pátria,
escondeu-se de vergonha.
E o valor dessa igualdade
Conquistada com braço forte,
É hoje, violentado pela hipocrisia política
Cantada do sul ao norte
Em teu seio, ó Liberdade,
Crava em nosso peito tanta dor!
Ó Pátria amada,
Tão abandonada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho de amor e de esperança
Desfeito pela ganância
Em tuas belas páginas,
A História se repete
E aqui deixo meu grito de esperança.
Gigante pela própria natureza,
És belo, mas tão frágil e delicado,
Se um dia fostes o impávido colosso,
És hoje, o retrato do abandono
E o teu futuro, que espelhava tanta grandeza
É hoje, não mais que uma incerteza
Ah! Terra adorada,
Entre outras mil,
Ainda és tu, Brasil,
A minha Pátria amada!
Dos filhos deste solo ainda és mãe gentil,
Minha Pátria amada,
Meu Brasil!
II
Deitados em berço esplêndido,
Vejo teus governantes
Jogados nas ruas,
No berço do descaso e da miséria
Vejo tuas crianças,
Com fome... de pão, de amor e educação
Sonhando com o mundo prometido
E vendo brilhar ao longe,
O sol do futuro já esquecido!
Do que a terra prometida
Teus sonhos de igualdade foram desfeitos;
Se outrora nossos bosques tinham mais vida,
Hoje, nossas matas têm feridas.
Ó Pátria amada,
Tão Ignorada,
Salve! Salve!
Brasil, de Justiça seja o símbolo
Que a Igualdade seja verdade,
E mostras a esse povo que te Ama
Paz no futuro com Justiça e Igualdade
“Mas, se ergues da Justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte”.
Terra adorada,
Entre outras mil,
Ainda és tu, Brasil,
A minha Pátria amada!
Dos filhos deste solo, és a mãe gentil,
Minha Pátria amada,
Meu Brasil!
01 de Maio de 2005 – 22h 07mim