A DESFAVORECIDA
A telinha já não é mais a favorita e agora parte para o caminho das índias!
Bom...
Algumas vezes diante da ficção, tenta-se descobrir a trama e a raiz de tudo e o que virá pela frente, a mensagem que será transmitida ao público.
Mas francamente, o que dizer deste último capítulo?
Eis a impressão:
Cada um livrou-se da favorita, depois de intenso repertório de artimanhas e violência, cenas macabras, patéticas e doentias.
Isso tudo em horário nobre, quem diria! De nobre o que restou?
Tanta intensidade inclinada a extremo caso psicopata, para virar prisão, condenação, ao invés de interditar as psicopatias através de tratamento. Resultados mal trabalhados. Caiu-se para a ilusão da continuação de uma psicopatia. Que final infeliz, relações que não se resolvem em sua essência em favor da vida, já demais desfavorecida.
Quando a mensagem se faz entre linhas e negativamente, não vale a pena este tipo de entretenimento.