EPITÁFIO II
Quando eu morrer, não quero o bom engenho de Mario,
dividido e aclamado no sagrado solo paulistano,
desejo a prerrogativa das cinzas e que o vento me leve,
laureando minha brasilidade.
Quando eu morrer, não quero o bom engenho de Mario,
dividido e aclamado no sagrado solo paulistano,
desejo a prerrogativa das cinzas e que o vento me leve,
laureando minha brasilidade.