CONFIDÊNCIAS ... BIOGRÁFICAS? (27): Confidência sem poeta...

Vou confidenciar-me, cara e caro leitora e leitor, sem usar nem abusar de poeta nenhum/a nem de texto de poeta nenhum/a.

E que digo como confidência?

Que pela Crunha (Galiza, Spain) está a fazer um frio não costumado. Cá a temperatura habitual anda pelos 15º, mas estes dias alcançou-nos o 0º e ainda menos.

Temíamos que nevasse...

Amanhã, de manhã, iremos um amigo e eu a Compostela, onde hoje nevou avondo. Confiemos em que no caminho o gelo não nos invada e acabemos em estátuas de cristal, quebradiço...

Que que imos fazer lá, na capital -levítica- da Galiza? Não, certamente, peregrinar... Peregrinos já somos com suficiência, demais...

Continuaremos a elaborar um vocabulário estritamente (?) galego para ser incorporado no Vocabulário Geral da Lusofonia, que as Academias Brasileira de Letras e de Ciências de Lisboa estão (dizem) a preparar.

Serão os lusófonos todos, a começar pelos dirigentes, quem de nos admitir de pleno direito na LUSOFONIA? Ou continuarão a estimar que a Galiza, que os galego-falantes não merecem fazer parte da Comunidade lusofónica?

Eis a confidência, esta vez bem biográfica, de hoje. Amanhã talvez narre como decorreu a reunião, se o clima nos permitir chegar ao Santiago peregrino...

Boa noite e muito obrigado!