Confiança!

Em que ou quem devo confiar?

Confio nas suas palavras e não ouço as minhas

Confio no seu olhar e o meu olhar não está confiante

Confio nos seus passos, enquanto os meus estão estáticos!

Confio na sua tese

Sem nem ao menos expor a minha

Confio na sua caneta

Não consigo confiar na minha escrita

Confiança tinha escondido debaixo do travesseiro

Confiança! Confiança!

Podia ser um nome de atriz

Confiança consegui, quando quebrei a taça!

Da Prisão cristalina da vida escondida, dos sonhos contidos.

Confiança conquistei na minha vontade de ser confiante

Poetisa de Gaia
Enviado por Poetisa de Gaia em 31/03/2006
Reeditado em 08/07/2006
Código do texto: T131332
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