MENSAGEM SEM GARRAFINHA

Envio eu, AGIL, esta mensagem (sem garrafinha, embora navegue pelas águas virtuais da rede) da parte do escritor-pessoa que me suporta.

Ele, ao que vejo, não tem muito claros os conteúdos da mensagem, mas parecem ser, mais ou menos, aproximadamente, os seguintes:

1.- Diz que quereria que eu continuasse a postar poemas da série ELA e ELE; contudo, não se acha capaz de me fornecer mais motivos do que os já tratados. Percebe que estou a repetir-me desconsideradamente.

2.- Também diz que, apesar de tudo, há comentários de diferentes "poetos" e poetas a darem ocasião de textos novos, altamente líricos. Mas também acha que poderia cair em desconsideração ou mesmo em desestima das suas pessoas, se aproveitasse os seus comentários para elaborar novos (novos?) poemas.

3.- Reconhece que tal aproveitamento não partiria de zero, porquanto já o levou a cabo em numerosas ocasiões. Porém, foi com outros intuitos e para textos doutra metragem ou estrutura, mormente.

4.- Por tudo o antecedente, o citado escritor que me suporta está a matinar se não será hora de rematar o ciclo ELA e ELE e começar outro ou apenas voltar aos iniciados e não acabados.

5.- São considerações que põe sobre a mesa (virtual) e mesmo espera que lhe sejam dadas opiniões sobre os assuntos propostos ou outros. As quais agradece imenso, infinito, mesmo que não lhes sejam dadas.

Tenham-me por seguro servidor seu, minhas poetas e meus "poetos" e inclusivamente escritoras e escritores todas, seja qual for o que pensem ou disserem.