Saudades.

Nos relacionamentos repentinos.

Nas ruas que percorríamos.

Enamorados e grudados.

Por quê? Ficou por tanto tempo

No anonimato, parado no ar.

Que fizeram com nosso amor.

De que adiantaram as rosas

Onde se foi os amores de outrora.

As nossas histórias.

Se perderam, adormeceram..

E ficaram para sempre gravado.

Senão no espaço.

Mas nos nossos ternos abraços.

Que agora acorda.

E se vive novamente.

Te amar é viver e muito mais...

Traçar os laços eternos da paixão.

elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 17/11/2008
Código do texto: T1287730
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