Li na página de um amigo Poeta um desabafo seu lindissmo sobre
um amor etéreo e não realizado ainda.
Senti tristeza nas palavras dele no texto belisimo que publicou.
Poeta Renato Zecca, como vc tornou público o desabafo achei  pela
beleza do mesmo colocar a resposta que dei baseada num texto
da Maite Proença:

"(...)O amor da minha vida eu encontrei, tem nome, é de carne e osso, e me ama também. Agora falta encontrar alguém com quem possa me relacionar. É que o homem da minha vida não cabe em mim e eu não caibo nele. Não basta que a gente se queira há muitos anos. Não basta nossos namoros longos, os rompimentos e a teimosia de desejar mais daquilo que não há de ser. Não presta que ele me visite pra acabar com as saudades e fuja correndo de pernas bambas e um bumbo no peito. Não importa que eu esqueça meu nome depois, nem que me perca num oco, ou que os sentimentos corram de ambos os lados, intensos e desarvorados. Não basta que haja amor para se viver um amor. Eu e ele somos as cruzadas da idade média, o Osama e o Tio Sam, o preto e o branco da apartheid, o falcão e o lobo, o Feitiço de Áquila. Seus mistérios me perturbam e minha clareza o ofusca. Tenho fascínio pelo plutão que ele habita, e ele vive intrigado por minha vênus (...)" Maitê Proença  
Coloquei esse lindo texto de Maite, pois teria que ser assim pela beleza do seu. Perdoem-se, procurem-se, relevem as falhas um do outro. Ninguem é perfeito, e somos todos com personalidades e jeitos diferentes. A vida segue como tem que seguir, e é muito rápida nossa passagem por ela. Não guarde mágoas nem rancor. Alivie seu coração. De asas à ele, deixe que voe até ela que por certo sonha seu sonho. O destino se encarrega do resto, beijos querido Renato. Parabens por expor seu coração.

Vale ler seu texto


ysabella
Enviado por ysabella em 04/11/2008
Reeditado em 04/11/2008
Código do texto: T1265248
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