À UMA ALMA...
ABRACADABRA,
Que o céu se abra
Para a ama alva
Do bravo corpo que,
Contra tudo e todos,
Com destemor lutou...
Desânimo não conheceu,
Quando se percebeu,
Nas idas e vindas além
De sua audáz força maior,
E, ante à nada fracassou.
Uma heroína da vida,
Com bravura incontida
No ímpeto desmedido
De um corpo bravo
Que destemido viveu
Entre o perder e o vencer...
Teve, por mérito certo,
Tempo de sobra à
Sua alma alva, que,
Alva, sempre lhe será,
Pelo merecer jus dela,
Pois, fé e paz seu lema era.