O ENCONTRO DO NATIVO COM O ESTRANGEIRO!
No matagal, tem uma tribo, eles têm suas regras, suas próprias leis. Eles caçam para sobreviver e, quando estão doentes, usam do ungüento, o poder das ervas para curar. Eles têm um mestre, um seguidor, ele é o mais velho da tribo, é o Rei, e permanece atento a tudo.
Um estrangeiro se aproxima, ele tem feridas na perna... Foi picado por uma cobra. O ancião em silêncio rodeia o estrangeiro, fala línguas desconhecidas, pega um pedaço de madeira e o fere, nas duas pernas. Ele começa a sangrar, o ancião pega ervas, estanca o sangramento de uma das pernas, mas deixa a outra sangrar.
Passado algum tempo, ele se afasta, deixando as ervas por lá. O estrangeiro, novamente pede ajuda. Ninguém vem ajudar! Desesperado, ele pega as ervas , estanca seu sangramento.
O ancião, novamente rodeia, trás uma bebida forte, derrama em sua cabeça. O estrangeiro se apavora, sente medo, levanta e corre.
Os nativos da tribo acendem uma fogueira, preparam seus alimentos! O estrangeiro sente fome, sente sede... Não resiste se aproxima!
Todos parecem indiferentes a sua presença, menos o ancião, que o observa ao longe. Nervoso, ele chega perto de um deles e estende sua mão. O nativo se afasta não da atenção.
O ancião, encarando ele nos olhos, bate com as mãos no peito, abraça seu corpo, arqueia os braços. O estrangeiro faz o mesmo e todos os nativos, repetem a ação.
Sem dizer uma palavra, ele se alimenta, depois vai agradecer ao ancião. Bate com as mãos no peito, abraça seu corpo, arqueia os braços, diz obrigado!
O ancião levanta, estende sua mãos, aponta para suas pernas. O estrangeiro recorda a mordida da cobra... Então, o ancião coloca as mãos em sua cabeça e, ele compreende, o poder da mente!