ALTO FALANTE E REDE DE ESGOTO
A Estância de Sallis
(Sallis=SAL+LIS => Salesópolis-esopo)
Para aqueles que entram pela primeira vez:
Isto aqui era para ser uma página na Internet. Na falta dela, porém, é o melhor que podemos oferecer no momento. Trata-se, tão somente, de informações a respeito do que se passa no dia a dia da cidade de Salesópolis/SP, além de outros dados oficiais e extra-oficiais que possam interessar a quem more aqui ou queira notícias atualizadas daqui.
Começamos, hoje, com a publicação abaixo. Futuramente estaremos inserindo outros dados fixos de interesse permanente e geral.
Para ver outros autores de Salesópolis que editam poesias e artigos neste Recanto, procurar nos endereços:
www.recantodasletras.com.br/autores/lourencoliv
www.recantodasletras.com.br/autores/lucascandelaria
www.recantodasletras.com.br/autores/joaoosmar
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Veja, também, para quem gosta de fotografia:
www.olhares.com/padua
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ALTO FALANTE DA IGREJA MATRIZ
Dia 14/03/2006 morreu o Pedro Pipoqueiro. Poucos souberam. No dia seguinte o Adilson Cipó reclamava no seu programa da rádio comunitária PORTAL FM 97.9 da falta do serviço de auto-falante da Igreja Católica. Para isso elabora uma lista de moradores para reativá-lo, através de enquete divulgada nos programas da emissora (TEL 4696-8190).
A iniciativa da listagem foi do próprio Cipó, por ter citado o falecido sem ter certeza se o mesmo estava vivo ou não uma vez que sabia estar com a saúde debilitada. Ele fazia ironias com o pobre coitado relatando um fato engraçado com ele ocorrido no passado envolvendo uma atuação dele (O Pedro) numa queima de fogos – porque ele era também fogueteiro. Anteriormente já passara por situação parecida e desconcertante com relação a outro munícipe que havia falecido sem que ele soubesse e cujo telefonema da família confirmou depois, no ar.
O serviço de auto-falante era uma tradição na cidade e sempre que alguém ouvia a musiquinha triste e já característica, se perguntava “– quem foi desta vez?”. Foi desativado por ordem judicial, atendendo reclamação de munícipe incomodado com o barulho – este processou a Igreja e ganhou a causa. Mas generalizou-se a coisa na peça processual.
O que se discute agora é se o direito de um prevalece sobre o da maioria, quando o caso específico é de interesse geral. Nossa opinião particular é de que a missa não deveria ser imposta a toda a comunidade via aérea. Entendemos que os adeptos devem dirigir-se ao templo e assisti-la lá, da forma discreta como convém a qualquer culto religioso.
Quanto ao serviço noticiário prestado através do veículo poderia permanecer. Uma coisa separada da outra. Questão de bom-senso! Compete às autoridades envolvidas avaliar o ocorrido, mediar a discussão e dar bom termo à polêmica, já que envolve interesses comunitários e outros que não vem ao caso relatar aqui.
O serviço de auto-falante nem precisa, necessariamente, ser da Igreja – tampouco especificamente da Católica. Por isso talvez seja interessante deliberar em campo neutro já que, por acaso, envolve também religião. Mas onde estaria essa neutralidade, na Câmara Municipal? Talvez até não, mas é um lugar apropriado para se iniciar a discussão, já que envolve segmento importante da comunidade e Poder constituído. Além do mais, nossos representantes estão lá justamente para isso. Então, isso já deveria estar resolvido...
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PROVIDÊNCIAS NA SABESP
Domingos, encº da SABESP, está fotografando os PVs de Salesópolis para mostrar à Regional de Suzano a situação crítica da nossa rede coletora de esgoto.
Nossa cidade precisa de um carro efetivo para atender nossa necessidade local. Afinal, Salesópolis é uma estância turística e o povo daqui paga 100% sobre o valor da conta de água para mantê-la limpa no abastecimento a São Paulo.
Pagamos por um serviço e não o temos efetivamente.
Os vereadores deveriam defender nosso custo-benefício, já que a empresa usa o dela como justificativa para o que faz (ou melhor, pelo que não faz).
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FESTA DE SÃO JOSÉ
A cidade está em festa. Comemora-se nesta época a Festa de São José - Padroeiro do município. Último dia é domingo, 19/03/2006.