INTRIGAS...

Nas intrigas em questão de tese de assuntos não entendidos e que,

de que conclusões demoram-se a vir, por ver-se, assim, casos vis

resolvidos, e, o pior é que, enquanto isso, a confiança se desgasta

e a combinação de resultado de em tudo dar-se um basta vai-se por

água abaixo tal qual enxurrada.

E se pensa, claro, dar-se um basta na intriga que gera desacêrto e

desconforto moral entre partes envolvidas, dentre coisas más e bôas,

bonitas e feias, péssimas e ruins a todos, que se separam com um traço as palavras que se proferem e que, calado ou não, se ouvem,

machucando sem ferir ou ferindo.

Uma intriga que não se resolve é prato cheio para desavenças com ironias de sobremesa servida aos convidados com má vontade, e,

sempre que se relembra dessa intriga em meio termo, ou se opta em

se fazer as pazes ou se odeia de vêz, ou sem se saber até quando.

O conselho mais útil quer se dá, é que, não se criem atritos morais

que a justiça humana e celeste não consiga conciliar e resolver, que

se dêem as mãos e se saia ao vento sorrindo, atritos de intrigas

existem para que se chegue ao consenso de resolução de problemas

que a matemática da vida nos impõe como tarefa na prova difícil

do vestibular de covívio mútuo moral social.

''QUE A PAZ REINE ENTRE TODOS NÓS''

Josea de Paula
Enviado por Josea de Paula em 27/09/2008
Código do texto: T1199168
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