A nossa vida, quase sempre é uma eterna procura. E no seu decurso buscamos alcançar o que julgamos de total relevância.
Muitas vezes nesta incessante procura, chegamos a perder o foco do que devemos ter como primazia.
A cada dia nos distanciamos, esquecemos o verdadeiro conceito e real valor do que é família e de que esta, está no coração de Deus, e, ele a tem como sublime, insubistituível.
Ardemos por independência financeira, reconhecimento em várias árias da nossa vida, enfim, ascender... E, tentamos enganar a nós mesmos, com a desculpa de que é tudo pela família; para que possamos propocionar aos nossos, o que muitas vezes, não pudemos obter.
Deus constituiu a família com o objetivo de que o homem, não se sentisse só para que tivesse com quem contar continuamente, e, para que assim fosse perpetuada a espécie.
Devemos primar por mantermos o elo familiar fortalecido. É Impossível que isto aconteça, sem que haja o zelo contínuo, por essa causa; é preciso trabalhar-se no envolvimento de cada membro; faz-se necessária, a presença, o companherismo, e a lealdade entre os que a formam.
O sistema nos leva a crer, e a conceituar
( de forma distorcida), a família bem estruturada, por sua prosperidade financeira... Engano!
Família bem estruturada é aquela que abunda em respeito, paz, e amor; que prima pela preservação de suas raízes, e em repassar os ensinamentos adquiridos, para sua posteridade.
Tendo o zelo de saber filtrar, os vírus contidos na era atual, e, que tem levado os nossos jovens, e crianças a matar, a desrespeitar o idoso, e contrariamente, a todos os tempos, a não ver no ancião, um guia, uma enciclopédia viva, por suas experiências adquiridas ao longo da vida, mas algo ultrapassado, que tem de ser descartado; um peso para a família, que apressadamente tem que jogá-lo em uma casa de repouso, para não lhes pesar.
Não importa, se comemos em pratos de barro, louça, ou, de porcelana inglesa.
O amor é imprescindível... Não deve ser medido pelo que nós, pais, possamos oferecer, materialmente falando, aos nossos filhos, ou, a nossa família.
Quantas esposas, são infelizes em palácios, cercadas por vasta criadagem, mas, sem poder contar com a presença do esposo... da mesma forma os filhos.
Lembro de uma frase vinda de Deus, para David O. MacKay:"Nenhum sucesso no mundo compensa o fracasso de uma família."
Que possamos entender que a presença, o carinho, o afeto... o poder contar, uns com os outros, em comunhão constante, e não só, na certeza de ter um cheque pronto, na hora necessária, é de total relevância na estrutura familiar.
O rei Salomão, levou parte de sua vida buscando entre tantas outras coisas, prazeres... Ao final de todas experiências que obteve, aprendeu a lição que sintetizou toda a sua busca, na certeza de que: "TUDO É VAIDADE! "
Muitas vezes nesta incessante procura, chegamos a perder o foco do que devemos ter como primazia.
A cada dia nos distanciamos, esquecemos o verdadeiro conceito e real valor do que é família e de que esta, está no coração de Deus, e, ele a tem como sublime, insubistituível.
Ardemos por independência financeira, reconhecimento em várias árias da nossa vida, enfim, ascender... E, tentamos enganar a nós mesmos, com a desculpa de que é tudo pela família; para que possamos propocionar aos nossos, o que muitas vezes, não pudemos obter.
Deus constituiu a família com o objetivo de que o homem, não se sentisse só para que tivesse com quem contar continuamente, e, para que assim fosse perpetuada a espécie.
Devemos primar por mantermos o elo familiar fortalecido. É Impossível que isto aconteça, sem que haja o zelo contínuo, por essa causa; é preciso trabalhar-se no envolvimento de cada membro; faz-se necessária, a presença, o companherismo, e a lealdade entre os que a formam.
O sistema nos leva a crer, e a conceituar
( de forma distorcida), a família bem estruturada, por sua prosperidade financeira... Engano!
Família bem estruturada é aquela que abunda em respeito, paz, e amor; que prima pela preservação de suas raízes, e em repassar os ensinamentos adquiridos, para sua posteridade.
Tendo o zelo de saber filtrar, os vírus contidos na era atual, e, que tem levado os nossos jovens, e crianças a matar, a desrespeitar o idoso, e contrariamente, a todos os tempos, a não ver no ancião, um guia, uma enciclopédia viva, por suas experiências adquiridas ao longo da vida, mas algo ultrapassado, que tem de ser descartado; um peso para a família, que apressadamente tem que jogá-lo em uma casa de repouso, para não lhes pesar.
Não importa, se comemos em pratos de barro, louça, ou, de porcelana inglesa.
O amor é imprescindível... Não deve ser medido pelo que nós, pais, possamos oferecer, materialmente falando, aos nossos filhos, ou, a nossa família.
Quantas esposas, são infelizes em palácios, cercadas por vasta criadagem, mas, sem poder contar com a presença do esposo... da mesma forma os filhos.
Lembro de uma frase vinda de Deus, para David O. MacKay:"Nenhum sucesso no mundo compensa o fracasso de uma família."
Que possamos entender que a presença, o carinho, o afeto... o poder contar, uns com os outros, em comunhão constante, e não só, na certeza de ter um cheque pronto, na hora necessária, é de total relevância na estrutura familiar.
O rei Salomão, levou parte de sua vida buscando entre tantas outras coisas, prazeres... Ao final de todas experiências que obteve, aprendeu a lição que sintetizou toda a sua busca, na certeza de que: "TUDO É VAIDADE! "