ELEIÇÕES DEMOCRÁTICAS

Em tempos antigos,

quando o artesão produzia alguma peça com falhas,

ele corrigia as falhas com cera

– sobre peças que não necessitava correção,

ele escrevia SEM CERA;

Daí a palavra SINCERO.

Em nossa época,

seria oportuno algo similar nas relações humanas;

porque está difícil saber o significado da maior parte das mensagens em CIRCULAÇÃO.

Por exemplo:

na área político-administrativa, até o final do mês de junho,

a situação não estava boa na maioria dos municípios ou cidades brasileiras,

independente da localização e densidade demográfica.

Contudo,

tão logo começou a CAMPANHA ELEITORAL

(ou seria eleitoreira?),

estamos presenciando o excesso de publicidade antagônica:

Em 1º lugar,

a situação diz que fez muito e seria necessário continuar para fazer muito mais;

Em 2º lugar,

a oposição apresenta uma situação caótica afirmando que, seria necessário mudar para que as coisas melhorem.

Afinal,

com raras exceções,

ambas as correntes políticas já se alternaram no comando do poder (sentaram na ansiada cadeira).

Onde está a verdade?

Quem estaria exagerando?

Alguém está mentindo?

Quem mente teria condições de administrar?

Qual será a saída?

SEJAMOS SINCEROS,

Eleições Democráticas?

Creio em DEUS!

ELE nos ensina que ser necessário a sinceridade como alicerce nas relações humanas.

Ser sincero incluirá não querer,

nem esperar o que DELE não procede

citando uma frase da música do pastor Josué Rodrigues.

Ganhar uma campanha eleitoral justifica algum candidato se exaltar denegrindo a imagem do adversário?

Ganhar é tudo – o resto não tem pressa?

Como a população poderia escolher um candidato de forma consciente e democrática como defendem todos eles

(quando em cima de um palanque),

se o assedio da militância partidária nos leva a entender que não existiria escolha – é pegar ou largar???

A questão da política eleitoral é apenas um simples exemplo quando avaliamos o que acontece nos bastidores de nossa podre e pobre sociedade.