Antagonicos.

Humilhas a quem te ama.

Odeias quem te perdoa.

No mesmo barco a próa,

No embargo de tua alma.

Questionas a sorte boa.

Ambiguidade de seu caratér,

A lona do circo é quem voa,

bisbilhotando o seu passado,

Esqueces o presente e

erra de novo,

Tudo seria diferente se não

fosse tão igual,

O bem tão proximo o nosso mal.

beleza exdruxula,que fere os olhos,

o sol do inverno é capital,

Aquece o corpo e esfria a alma,

Olhando em seus olhos fico cego,

e aos prantos eu nego,

Sê aquilo tudo que eu espero de tí,

E eu não mais interesso.