AQUELE ABRAÇO
Triste a falta de criatividade que ronda a cabeça de quem de nada se ocupa além de virtualidades ocasionais. Perde-se numa poesia inexistente, aparente causa de tantas bobagens escritas. Confunde a realidade com o lirismo e ainda por cima se acha acima do bem e do mal, razão das razões. Triste mesmo...
Ameaças? Corta meu nome? Não gosto de balas, como bagaço. Assim, nunca sobe para a cabeça o que deposito no vaso.
Para você, que tanto me acusa, que me dá nomes que eu não tenho, que espalha e-mails me difamando (sei lá se por inveja ou despeito), devolvo com poesia e votos de felicidade: aquele abraço!