Pense nisso...
Ninguém mais humilde que Ele, o Divino Governador da Terra.
Podia eleger um palácio para a glória do nascimento,
mas preferiu sem mágoa a manjedoura simples.
Podia reclamar os princípios da cultura para o seu ministério de
paz e redenção; contudo, preferiu pescadores singelos para
instrumentos sublimes do seu verbo de luz.
Podia articular defesa irresistível a fim de dominar a governança
política; no entanto, preferiu render-se à autoridade, presente
em sua época, ensinando que o homem deve entregar ao
mundo o que ao mundo pertence,
e a Deus o que é de Deus.
Podia banir de pronto do colégio apostólico o amigo invigilante,
mas preferiu que Judas conseguisse os seus fins, lamentáveis
e excusos, descerrando lhe aos pés o caminho melhor.
Podia erguer-se ao Sol da plena vida eterna, sem voltar-se jamais
ao convívio humilhante daqueles que o feriram nos tormentos
da cruz; no entanto, preferiu regressar para o mundo,
estendendo de novo as mãos alvas e puras aos
ingratos de véspera.
Podia constranger o espírito de Saulo a receber-lhes as ordens,
mas preferiu surgir-lhe qual companheiro anônimo, rogando-lhe
acordar, meditar e servir, em favor de si mesmo.
Em Cristo, fulge sempre a humildade celeste, pela qual aprendemos
que, quanto mais poder, mais amplo o trilho augusto aberto às
nossas almas para que nos façamos, não apenas humildes
pelos padrões da Terra, mas humildes enfim pelos
padrões de Deus.
Colaboração de: Joyce Martins
Ninguém mais humilde que Ele, o Divino Governador da Terra.
Podia eleger um palácio para a glória do nascimento,
mas preferiu sem mágoa a manjedoura simples.
Podia reclamar os princípios da cultura para o seu ministério de
paz e redenção; contudo, preferiu pescadores singelos para
instrumentos sublimes do seu verbo de luz.
Podia articular defesa irresistível a fim de dominar a governança
política; no entanto, preferiu render-se à autoridade, presente
em sua época, ensinando que o homem deve entregar ao
mundo o que ao mundo pertence,
e a Deus o que é de Deus.
Podia banir de pronto do colégio apostólico o amigo invigilante,
mas preferiu que Judas conseguisse os seus fins, lamentáveis
e excusos, descerrando lhe aos pés o caminho melhor.
Podia erguer-se ao Sol da plena vida eterna, sem voltar-se jamais
ao convívio humilhante daqueles que o feriram nos tormentos
da cruz; no entanto, preferiu regressar para o mundo,
estendendo de novo as mãos alvas e puras aos
ingratos de véspera.
Podia constranger o espírito de Saulo a receber-lhes as ordens,
mas preferiu surgir-lhe qual companheiro anônimo, rogando-lhe
acordar, meditar e servir, em favor de si mesmo.
Em Cristo, fulge sempre a humildade celeste, pela qual aprendemos
que, quanto mais poder, mais amplo o trilho augusto aberto às
nossas almas para que nos façamos, não apenas humildes
pelos padrões da Terra, mas humildes enfim pelos
padrões de Deus.
Colaboração de: Joyce Martins