Há no pranto desconsolado, e aparentemente infindável, a fagulha do consolo, pois é no pranto doloroso, ao encontrarmos um ombro amigo e fraterno, que nos damos conta do quão falíveis somos e do quanto ainda temos o que reparar.
Há no choro o consolo e nele a oportunidade de assumir o erro, expurgar o arrependimento e renascer para uma nova fase de crescimento.

Daniele Maia
Fortaleza - Ce
Daniele Maia
Enviado por Daniele Maia em 24/06/2008
Reeditado em 24/06/2008
Código do texto: T1049391
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