O que sinto e sou
Prefiro o ostracismo à relevância. No primeiro trabalha-se quieto, dar de si o máximo que se pode e ninguém saber quem é por isso pode jamais querer ser igual. É na paz que as palavras criam força e é nesta força que o amor cria raízes. Quando eu grito ninguém ouve, e por desconhecer a minha dor, sente jamais o que sinto e sou.
Prefiro o ostracismo à relevância. No primeiro trabalha-se quieto, dar de si o máximo que se pode e ninguém saber quem é por isso pode jamais querer ser igual. É na paz que as palavras criam força e é nesta força que o amor cria raízes. Quando eu grito ninguém ouve, e por desconhecer a minha dor, sente jamais o que sinto e sou.