Recado da espiritualidade

Ressoo em gratidão,

Por fazer parte dessa egrégora –

Da ancestralidade.

Peço sabedoria e discernimento,

Para saber o momento:

De falar,

De agir,

De ouvir,

Principalmente, o momento do silêncio.

De saber entrar e sair,

Do essencial respeito,

E reconhecer também quando não há.

Sou humana,

Com toda a fragilidade.

Como também possuo poderes,

Em realidades paralelas.

A espiritualidade,

Abrangendo o sobrenatural.

O pacto enaltecendo a luz,

Na transmutação do caos.

Entrego o meu corpo,

Devoto minha alma.

Permito ser membro da reconstrução,

Da convivência com a harmonia.

Da nova conscientização,

Quem se despir:

Da vaidade,

Do ego,

Da ganância,

Da soberba,

Da ambição,

Constituirá de sua parcela.

Do contrário,

Serão barrados.

Palavras pronunciadas em vão,

Não se farão necessárias.

E, sim, o frequenciamento das energias,

Em sinergia.

Selaremos uma nova Era,

Onde desvanecerá o véu do esquecimento.

O corpo físico será um mero acaso,

Então, vigiemos cada atitude.

Sem pressa,

Sem julgamentos,

Sem o apontar dos dedos.

Banindo as religiões,

Condicionados à espiritualidade.

Que toda egrégora,

Possa nos encaminhar –

Para a realização do bem.

Somente dessa maneira,

Vivenciaremos a paz.

***

Blog Poesia Translúcida

Fabby (ana) Lima
Enviado por Fabby (ana) Lima em 09/11/2024
Código do texto: T8192910
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