Fragmento ÁPICE DA RAZÃO EM ASPECTOS DA AVALIAÇÃO

Dado ao silêncio, em tempo meditando...

Buscando encontrar a plena compreensão sobre importâncias durante o processo de encenação ao tempo, nos campos cenários...

De forma avaliativa, uma atenção não passou por despercebida...

O que alerta que o viver e conviver é breve e limitado...

Por questões de escolhas e ou implicações, abismos, figurativamente sustentados por durezas de corações e consciências humanas voláteis em razões nem sempre vinculadas às virtudes da sensatez, reconhecimento, considerações, empatia humana...

Vez que sempre há quem cria versões de fatos, num ápice da criatividade humana que destoa a verdade, autenticidade humana quando o fator circunstancial fomente confronto entre o entendimento e as ações e reações próprias, tendo por adversidades a capacidade cognitiva alheia...

Observando o mundo, se percebe que humano provocam e apreciam querelas entre si...

Evidentemente, há aquelas referências que sensatamente buscam na abstenção, mantendo uma linha que evite o contribuir para que o aquecimento ganhe proporções além do manifestado...

Assim, em um estado de calmaria e quietude humana, onde a estrutura física e o símbolo sinal da identidade espiritual que abriga no templo pautado por bem compreender e centralizar o autocontrole, a definição, o direcionamento, a busca por situar em um caminho por alternativa estável, promissor, objetivado mesmo no temporário parâmetro da existência material limitada...

A conexão entre ser físico e linhas ocultas, bem aponta que faz parte em todos os fatores que revelam nos seres manifestados, a capacidade de discernir entre o certo e erro, o que é justo e o injusto, o presente e a falta, a prudência e o pecado, a percepção da luz e o abarco da escuridão, obscuridade...

Consciência humana, eventualmente por um ar de inocência, até pode vincular às falhas, faltas, erros, pecados...

Mas se isto for confirmado com a plena ou parcial consciência, aí se vê a deliberação de escolha ao que siga, adere, faça parte entre uma ou outra abrangência em fatores da oposição sobre coerência e incoerência...

Na quietude e focado na meditação, o senso de elevação que condiciona o apreciar certas verdades, em que exemplifico a linha de significância em ser um ser humano e estar presente ao tempo e lugar, em suscetibilidade às circunstâncias que demandam para a probabilidade de estabelecer com notoriedade perceptiva o que se construa ou evite construir durante a passagem por campos cenários do mundo...

Evidentemente, a autoanalise sobre o que se faça, isso alimenta com informações precisas, o que cada qual ao tempo, durante a encenação pra realidade, o faz para sintetizar a centralidade humana...

Observando o comportamento do todo, se percebe uma vasta linha de auto comprometimento em razão de escolhas, ensejos, atribuições, astúcia humana...

Não há como enganar e ou ludibriar a si próprio com a identidade que define cada qual por ação ou reação no processo do encenar ativo...

Viver é demonstrar a autenticidade em atividades, quer sejam elas boas ou não, quando em verdade, a linha tênue à razão, bem aponta o que esteja ou não em consonância para com a verdade, com a justiça não específicamente ou só do mundo físico, mas a pertinência, a coerência espiritual que passa por cenários do mundo abrigando por tempo em um alojamento da espiritualidade com identidade material, o verdadeiro templo do símbolo sinal da vida manifestada para a realidade...

O acontecimento que por incentivo e ou estímulos à razoabilidade nos desvios da finalidade, que pós o surgimento, a referência segue em liberdade e suscetível às tentações, porém precisamente, ainda que o ser tenha adesivos da tolice humana, o senso elementar geralmente fomentado por tendencialidade ao que varie entre o bem e o mal ou entre o mal e o bem deliberadamente estimulado por efeitos na astúcia de instrumentos voltados para a enganação em que os fins, em via de regras tenda a aquisição de meios...

Basta observar e deixar que a capacidade cognitiva decifre os verdadeiros objetivos, o que esteja além de palavras, sentidos, compreensões, estímulos, propensão...

Verdade é que quem atua precisamente com o bem fazer, não se associa ou pactua com o mal em suas variantes linhas ramificadas...

Focado em fluxo veemente e em atino promissor, ainda que a compreensão verse nos campos cenários com o que bem ligue à Vertente da Sabedoria buscada, o apaziguar da espiritualidade que denuncia um fator de degeneração, quando o que esteja em evidência seja o envaidecer físico e o propósito concedido para que a vida manifeste, desenvolva na fôrma, surja, passe por processos de encenar, em suscetibilidade às oscilações entre uma ou outra camada entre o certo e o erro...

Nisso, se percebe felizes aqueles que não alojam em si, as discrepâncias do mal que germina, ainda que ocultamente ou por transparência, o destoar o que figurativamente torna o ser por identificação com o que se faça, adere, alie aos dias...

O mundo é um campo de ofertas estritamente e temporariamente limitado e atrelado ao físico, material...

O que bem aponta que de fato a maior importância se figura e ou revela em essência na referência do símbolo sinal da vida...

O corpo sem vida é dado à sucumbência e abandonado ao suprimir a decadência de sua própria estrutura, absorvido por fatores orgânicos...

Já o espírito ou símbolo sinal da vida é liberto aos ares, seguindo para uma camada que faça jus em mérito condizente...

Observando esses fatores circunstanciais, a compreensão bem alude que as mais expressas importâncias demandam no ser um ser e estar bem com a auto definição, preferencialmente sem se manter longe da linha tênue da razão aos estímulos e tendências entre uma ou outra abrangência, inevitavelmente em suscetibilidade ao cometimento de erros;

Durante o processo de encenação, associar às referências das virtudes e indispensáveis preceitos, tornando a identidade e ou definição humana, em uma centralidade que atenda ou esteja o mais próximo ao sucesso de seu propósito, finalidade, surgimento, manifesto;

Não ser um escravo ou figura abjeta ao que construa aos dias, contrário a isso, comportar sempre baseando, estruturando e elevando para graus nos degraus do evoluir, na plenitude de ser um ser e ter de fato a quê nos caminhos em que trilhe, sob o estado de luminosidade ou eventualidade nos abarco da obscuridade, visualizando além de ambientes, ainda que esses estejam tomados por mantos escuros ou não revelem não especificamente a luz, mas sim o que emana da Glória que envolve o Criador;

Praticar e consolidar ao bem, sem que haja fatores de interferências, quando em verdade, nos campos cenários, o que se passa é a provação e comprovação da autenticidade do ser, até que ele seja sucumbido e banido da realidade para um plano sequente, seja para um ou outro portal, isto espiritualmente é que especifico;

Uma das mais importantes e de fato significativa linha de direção ao que faz, adere, integre, torne ou se revela por meio de escolha ao que ser ao tempo;

Outra importância se revela no fato de não agregar as marcas, as sementes figurativas do mal em suas ramificações e propósitos de arruinar, degenerar, confundir, tender para a adesão ao campo, estabelecer predomínio na batalha entre forças não especificamente materiais;

Agir e reagir em consonância ao esperado nos propósitos da manifestação vida;

Estar em conexão à Vertente que conduza à plenitude que fomente bons entendimentos, compreensão, o elevar a essência espiritual rumo à proximidade Daquele, que é o Criador...

Aprendiz em Aspectos da Sabedoria:

JGWelbor/CNS

JGWelbor
Enviado por JGWelbor em 22/10/2024
Reeditado em 22/10/2024
Código do texto: T8179364
Classificação de conteúdo: seguro
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