Fragmento OBSERVÂNCIA ATRELADA AOS SENTIDOS E ESTADO DE SENSATEZ

Mediante o silêncio que prevalece ao presente...

Em um ambiente associado à noite que passa e ao qual me situo...

E não escapa à análise da razão para certas coisas...

Onde se percebe, que apenas o ciclo de respiração...

Este ato tão sublime comprovando o ciclo de ar que expresse o passar da vida...

Onde duas especificidades de manifestações sucintas ao projeto, que estão ao entendimento físico, suscetíveis a cuidar e encenar nos campos cenário da realidade, sendo as matrizes mestres guias que viabilizam a continuidade da peculiar espécie que ao presente se vê definida...

Em centralidade peculiar e em fator elementar...

Com a liberdade para a linha de encenação que confirma a passagem da vida ao tempo por tempo...

Mas ainda assim, mesmo havendo o vínculo da limitação existencial que impede a plena continuidade em abrigo físico, em que o tempo e outros fatores interferem nas peripécias, ainda que as oscilações variem de uma para outra vida na linhagem que às específica na estampa...

Tudo e todas as coisas, seja o tempo e o aspecto real que situa o ser ou as coisas ao redor, que proporcionam a possibilidade de estar, viver e conviver, construir no campo físico, o revelar que define mediante os acontecimentos cada qual manifestação de vida, a edificação que proporciona um grau acima da razoabilidade estritamente física e ou compatível à essência humana e ou de outras especificações de vidas...

Edificação que torna a capacidade cognitiva avaliativa, que em liberdade ao tempo busque encontrar e ou associar ao atendimento...

E o fato de optar na aderência, onde a crença ao que esteja além dos sentidos, essa seja a ligação ao que torne o ser físico associado espiritualmente à finalidade e ou ao propósito que dispensa e invalida todas as coisas substanciais...

Tornando a figura existencial com capacidade de entendimento e adesão, no adesivo de sua própria compatibilidade ao que se revela ao tempo...

Na expectativa de angariar um eixo nas vertentes, que avance além dos olhos, que esteja acima do ciclo da respiração, que sobreponha os sensos que identifica por meio do saboreio as atribuições que sustentam, o que expanda além das reações atreladas à audição, que se faça acima da sensibilidade física e os demais sentidos que sobreponha as probabilidades estritamente físicas, substanciais...

Eis aí a Fonte da Plena Sabedoria...

Enquanto no mundo as vidas manifestadas para o presente, que passam ao tempo em todas as etapas e canalizações vinculadas para a realidade, existência nos campos cenários e precisão do presente que comprove manifestações concedidas para a passagem, encenação pra realidade e tempo...

E toda referência que se comprova no eixo da existência e abrigue em templo por tempo se vê implicada por fatores que ativem a busca por manter a estabilidade e capacidade de existir ainda que oscilações e peculiaridades concisas no ser causem o conturbar entre os desníveis de atrelo ao cenário...

Aos dias, cada qual se vê comprometida com o impacto na linha da temporalidade e capacidade para a durabilidade...

E por quanto esteja na capacidade de expressar o peculiar traço existencial...

O fato de existir por tempo e aos dias, se pensado com veemência o for, verdade é que uma numerosidade que de fato aprecie as coisas do mundo...

As inúmeras referências se tornam preocupadas com a linha da finalidade e ou possibilidade de estar abocanhada pelo portal que torna a identidade física impactada pela inexistente ou impulsionada por alguma motivação peculiar à desagregação, encerramento de vínculo estritamente material...

E o simples fato de abandonar tudo e todas as coisas do mundo físico, inevitavelmente, causa em uma expressiva linha de números, o assombro...

Isto por se verem na ramificação dos feitos e efeitos; nas atribuições, ensejos e desejos físicos; ao apreciar por demais o processo da construção em campo e eventualmente, pecar por um escape alternativo, à importância maior, a edificação...

Ceder margens que estabeleçam predominância para que a inobservância e ou a ausência de atino, ao que esteja além do projeto vida ou passagens por campos do mundo, isso torna qualquer referência distante do propósito e da finalidade de sua própria essência mediante o que concedido se fez para atendimento às necessidades especificamente físicas...

Elevado para um patamar acima das viabilidades físicas, espiritualmente o ser poderá alcançar um ápice que aponte o caminho sua manifestação e acessibilidade ao atendimento Daquele que projetou todas as coisas...

Não passa por despercebida, uma situação de variedade não acessível aos olhos especificamente físicos, que mostram as probabilidades para o impacto de saída por impulso que bane o ser das atividades em campos na estampa real...

Os portais com finalidades para a absorção, que induz as referências espirituais aos átrios em camadas diferenciadas...

Referências que nos rastros da própria existência e em campos para da passagem física, se confirma e revela, na autenticidade e nos degraus da própria importância e significado ao que construa, edifique...

A construção do legado por quanto esteja vinculado ao manto, na estampa realidade...

E se atida em suas atividades, a linha do promover que espiritualmente condiz na preparação para o segundo plano, e, pós abandonar, após ser impulsionado à camada condizente à construção, edificação e revelação que emana da chave consciente para que a adesão ao processo seguinte, que dispensa e tornam comprovadas todas as maravilhas do mundo, em frutos desígnios do envaidecer tão somente e estritamente físico/material...

Pois não passam as vidas em abrigo em templos vívidos, tão somente em seres do presente, até que o impacto que implica na impulsão por motivação especificamente peculiar à casa qual, aconteça e simplesmente induza, abduza a referência por meio da supressão à elevação em uma linha de luminosidade ao(s) degrau(s) acima da linha de compreensão e entendimento ou a absorção para o abarco na expansão da obscuridade que predomine a espiritualidade em acordo com o(a) porquê(s) da própria existência em degrau(s) abaixo da formalidade de atendimento ao que revele...

Desagregando o símbolo sinal da vida, que em ar liberto encenar pra realidade, o que permanece no mundo e a ele pertence, não passa de fator orgânico, enquanto o que se faz revelado no ser espiritual, mediante à vinculação estritamente física, que implicada por abandonar todas as coisas, comprova que tudos aos sentidos estritamente físicos, não passam de um conjunto variável, que em fruto associado às vaidades, simplesmente passam...

O mais importante é viver e conviver; construir e edificar; revelar ao tempo para as coisas especificamente pautadas pela benignidade, equanimidade, equilíbrio e a sensatez...

O ser que vive e convive pautado pela busca no que associado se faz a sabedoria, obtém ao tempo um propósito diferenciado...

No mais, tudo não passa de coisas da vaidade e do tempo que passa, até que o impulso determine a capacidade de durabilidade, os parâmetros para se existir e situar ao mundo voltado especificamente para a construção, com o surgimento denunciando o princípio da manifestação, o traço elementar que denota o desempenho de atividades e revelações, o ápice da encenação que se vê implicado para a finalidade e encerramento que por impacto alude para o efeito banir da existência física...

Durante a existência, se o ser estiver pautado pelo bom atino e no passo a passo se manter em atos preparatórios que eleve a essência física, acima dos ensejos e desejos estritamente físicos, isso bem aponta que a manifestação não vive por viver ou parecer ter plena capacidade de associação elementar...

Mediante o senso de luminosidade e obscuridade, cada qual escolhe em sua linha de tempo, aquilo ou Aquele ao qual e a quê se vincula, física e espiritualmente...

JGWelbor/CNS

JGWelbor
Enviado por JGWelbor em 16/07/2024
Código do texto: T8108052
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