A morte
Na sombra da noite, o amor se desfaz
Em versos de dor, a morte se traduz
No eco do silêncio, a saudade se refaz
E a lágrima escorre, como um rio que conduz
No abraço vazio, o coração se consome
Na ausência do toque, a alma se desfalece
E o tempo se torna um lamento que consome
A memória do amor que a morte estabelece
Mas no vento que sopra, o amor ainda vive
Nas estrelas que brilham, a esperança resplandece
E na eternidade, o amor se eterniza e revive
Mesmo quando a morte, a vida desvanece
Assim, no coração, o amor nunca morre
Mesmo diante da morte, ele continua a florescer
Pois o amor é imortal, e nunca se perde
Eterno como o vento, que nunca deixa de correr