QUASE FREQUÊNCIA
Encontramos o nosso ser em uma mudança, não encaramos nem sabemos por que tal coisa acontece, o modo de fazer algo ou esperar muda, o nosso falar se modifica. Modificamos o nosso ser onde a maturidade entra em nós, e deixamos ela nos manipular, aliás nem deixamos apenas sentimos os efeitos de um processo natural que nos ocorre.
Será que o que mais importa é realmente apontado por ela a nós?
Acreditamos que sim, ela abre o nosso olho, põe em nossa mente e coração os focos, e onde não podemos está desatentos, os menos virão muitos mais, o nosso eu é o menos que se transforma em mais, mais e mais, sem mas.
Juntos encontramos um elo em nós, nosso elo somos nós, a mão que nos apega que nos pega é a nossa,não adiante encontrar apoio no outro, mesmo sabendo que uma hora a vida se encarrega de colocar anjos em forma de pessoas, ou talvez pessoas em forma de anjos.
Moldados pela maturidade, somos inundados de sentimentos que faz a gente se desconhecer, o que devemos fazer é exercer o ato de agradecer, para termos êxito.