Fragmento ANÁLISE PECULIAR E CONSONÂNCIA COM A REALIDADE

A vida, até então era apenas linhas em sensos do felicitar humano...

Praticamente em todas as datas, a agradabilíssima sensação de viver e conviver...

E ainda que eu viesse a constatar eventuais acontecimentos que deliberasse os ares da tristeza, lamentos, o vazio, jamais, jamais imaginava isso acontecer na minha centralidade de vida, pois minha encenação aos dias sempre foram pautadas por demonstrações do felicitar, a comprovação de boas realizações, enfim, uma vida que se impelida aos dias, sempre com bons planos, sonhos e confirmações de boas coisas nas construções emanadas de um templo, uma centralidade de vida que teve sempre ausente, as implicações para a tristeza exposta na face, que nunca teve motivações para que lágrimas eventualmente viessem percorrer meu rosto com a ausência do felicitar exposto em traços e na alma apenas uma busca por compreender o porquê, com lamentos que a partir de então, se instalaram na minha estrutura e consciência humana...

Reação de sofrimento, nem sempre estamos preparados para essas causalidades que nos atribui consequências completamente fora dos planos, expectativas...

Assim, em uma data ao despertar pra realidade, o dia parecia já começar diante de minha visão física com indicadores, que implicaram para a ausência de um personagem, a perda de alguém um tanto importante e que nas vias do meu senso de felicitar humano, este parecia comprovadamente ser um ser que indubitavelmente contribuía e muito para a minha essência, minha expressão de vida ao tempo...

Por não ter tido antes motivações para o derramamento de lágrimas noutros datas, tempos, ao meu senso peculiar aquilo pareceu ter a soma entre o sofrimento, o amargo espiritual e a ardência física, como se essas adicionais linhas de implicações atingissem a base da alma trazendo pra minha ilusão mantida e sustentada ao tempo, o despertar para a realidade e o que esteja além dela...

Nunca me imaginei tendo a voz embargada pelo sufocar de acontecimentos sem as propriedades que antes causavam apenas as motivações para festejar, alegrar com os meus, vivendo numa intensidade e preenchendo as páginas da vida numa linha de descrição elementar plausível com sentidos de uma energia aparentemente duradoura, só que não, pois nos caminhos da vida, os meus passos me levaram aos poucos para estar diante de um abismo, onde o inconformismo se manifestou causando espanto e uma contínua persistência do não acreditar que esse acontecimento, ele estivesse fluindo e passando a fazer parte.

A ausência de sorrir e estar nas práticas do dia a dia voltado especificamente para os feitos e efeitos que causavam as tendências para o senso felicitar humano, naquele momento abria portas e ficou nítido os portais da tristeza, o efeito que exigia de minha estrutura humana, a ficar cabisbaixo, com pensamentos e uma busca por compreensão diante de efeitos que regava a alma e meu espírito com lamentos, com as perguntas que não parecem alcançar respostas, com o inconformismo que me revelava apenas um verdade, onde a construção que eu dedicava aos dias, ela nunca esteve bem edificada, isto razão de pilares que desagregam quaisquer essências munidas nas linhas de encenações, em que se fazem ausentes, a humildade, seriedade, serenidade, sobriedade, sensatez, equilíbrio físico e espiritual, equidade em meus atos ao que se revelou, respeitabilidade aos outros de minha época não específicamente por eventuais impertinências que passaram por despercebidas e sim as faltas e falhas de minha demonstração de vida às outras vidas e às forças ocultas da Benignidade Espiritual, a incapacidade de buscar aderir aos aspectos da Sabedoria que emana de Deus e a quietude implicada pela absorção da compreensão e um comportar preparatório para os verdadeiros sentidos da vida, a objetividade e consonância de ser um ser, de viver e conviver, construir e edificar, encenar e contemplar... Com isso aprendi uma lição indiscutível de que, nos passos da vida, contribuí e muito para as perdas de tempo e quê, o que eu sempre estive construindo na intensidade de meu egocentrismo, não passou de fatores que contribuíram por aumentar um abismo que sempre fez parte de meu viver com as linhas de encenações que eu empreitei na caminhada, pois meu caminho se tornou sem a capacidade de entendimento, confrontei a perspectiva de durabilidade de outras vidas, além da proporcionalidade e a possibilidade de existir, quando em verdade, independente do ápice contábil da existência, sem excessões no vasto campo de encenações, onde implica a todos a probabilidade de impactos que podem levar vidas que exibem aos tempos à sucumbência, o banir da vida que esteja hospedando em templo físico, elevando o símbolo sinal da vida ao impulso que desprende o vínculo na combinação perfeita entre o físico e o espiritual.

Silêncio... Eis um abarco imponente quê se estiver somado à ausência e capacidade de entendimento, eis que estabelece uma marca ou registro na mentalidade humana, que desagrega a altivez que engana com o ar de superioridade ou nível elevado; O não ético ar soberbo, que aos dias, eis que comprova que somos tão simplórios diante e mediante as grandezas e a expansividadade de Deus; A ignorância a certos fatos e às eventuais linhas que demandam do mundo vivente, que em verdade em nada acresce a construção nos campos físicos e menos ainda a edificação espiritual...

Ao tempo pude perceber que a docilidade humana, ela é uma essência na qual podemos atribuir algo de bom aos demais de nossa época e às percepções que constatam os acontecimentos nos seios da nossa mãe física, que é a maternidade da substância elementar humana que se comprova no composto e identidade definida... Com os dias aprendi que mais vale buscarmos ouvir do que expressar, principalmente quando se está ao presente, sem muito pra atribuir pr'aqueles que tenham algum vínculo em associo na convivência, onde a vida expanda além na reciprocidade de falar e ouvir e ouvir e falar, concomitantemente, trazendo à luz da razão, os feitos canalizados na comunicabilidade entre vidas...

Aprendi que a dureza de coração, a demonstração de ruindade humana, isso não passa de tolices, que em nada contribui para a magia extraordinária da vida e o que ela e o Criador dela esperam em revelação do ser aos dias...

Compreendi que na arte da vida, há caminhos, que as escolhas dependem exclusivamente do ser que é o instrumento alusivo às razões, que cada qual busca definir e alcançar nos patamares da vida aquele posicionamento e situação/status ao que estiver em consonância à possibilidade e as propícias vinculações nos eixos da realidade e realizações. Não se trata exclusivamente em escolher e fazer acontecer, mas a combinação em equidade ao senso indubil que promova a confirmação em aderência e estabilidade...

Aprendi que devemos saber apreciar o tempo e as vidas, com a intensidade do momento ao presente...

Entendi que a exarcerbada linha de apego ao mundo, nos torna escravos das coisas da realidade, pois o saber que emana das forças ocultas da Benignidade, nos aponta a conciliarmos nas linhas de encenações, o bom aprecio às maravilhas, aos feitos e efeitos da criação, porém não seguirmos construindo apenas ensejos às coisas físicas, estabelecendo na caminhada, o legado ao que passa, mas sim muito além da perceptividade humana, edificar o que esteja acima de nós que perambulando por campos do mundo, encenamos pra realidade, nos tornamos instrumentos exclusivos nas duas vertentes em que afigura a equidade e a iniquidade...

Assim, penso no quão somos vulneráveis a qualquer imponência que explore nossa capacidade cognitiva humana, pois verdade é que temos a todos os momentos, as comprovações que denotam a revelação do Criador em todas as coisas em funcionalidade que expresse o símbolo sinal da vida e ainda assim, muitos optam por materializar O Deus e os Seus Operadores. Algumas vidas, por ousadia, regadas por ensejos errôneos, elas estampam com ares de uma docilidade variável ao pleno exercício que afixa nos eixos da perplexidade humana, o que deveria ser impropriedade, que afigure na expressão de falas e até idealizam descrição em molde, sintetizando o que denominam por composto sagrado ou Deus de propriedade na especificação em pronomes...

Não existe e nem existirá o meu Deus ou o nosso Deus, mas sim o Deus que Criou todas as coisas... Na especificação da expressão não é o Nosso Pai e sim o Pai Nosso; Não o Nosso Criador e sim o Criador Nosso, esse é o verdadeiro sentido com respeitabilidade direcionada, que nos condiciona ao posicionamento de criaturas em vertente ao Criador... Quando sintetizamos uma figura em molde, que a definimos por representatividade divina, sem que em verdade ela o seja, acrescendo que pertencemos a essa representação vertente, que geralmente é posicionada em um eixo de percepção na horizontal, denotamos uma linha de pertencimento aos efeitos materiais e tornamos inviáveis a conexão ao o eixo vertente espiritual que é a Fonte Vênere que de fato vincula criatura ao Criador...

"...aprender para viver e viver para aprender..."

A vida é um campo com variações que podem tornar confusos a capacidade de absorção, aderência e escolhas...

"...ser e viver, viver e ser..." Os instrumentos de boa fé se revelam aos dias, nem que as oscilações, mediante perdas, abismos, exigências para a compreensão sejam viabilizados para o senso peculiar em atividade de encenações ao tempo...

Tudo na vida, aos sentidos passa... A maior importância está em consolidar boas coisas, apreciar bem esse presente que é a vida e os seres que se fazem presentes ao presente, para que a presença da centralidade de vida, torne a habilidade de compreensão no sentido de ser, viver, conviver, encenar, construir, edificar a essência ao mais plausível nos campos cenários da realidade...

Aqueles que buscam os aspectos da Plena Sabedoria que emana do Criador, esses hão de terem um senso diferenciado ao vínculos da vida em matéria, pois trabalham não tão somente as coisas materiais, mas edificam a própria espiritualidade, numa conexão indispensável, que é a viabilidade que origina do próprio Deus aos seus...

As tempestades passam, as dores passam, os dissabores passam, os sentidos passam, os maus sentimentos passam... Pois o tempo é o senhor do destino que conduz a novas etapas nas consolidações entre os personagens inseridos na realidade e os campos cenários, onde referências encenam pra percepções físicas e não específicamente voltadas para os ensejos da materialidade...

"...viver e seguir, seguir e viver..."

Na arte de encenar, a superação aos acontecimentos demandados, nos prova e comprova aos tempos... E nada acontece por acaso...

Tudo no andamento da vida têm em sua finalidade, o porquê!

JGWelbor/CNS

JGWelbor
Enviado por JGWelbor em 02/05/2024
Reeditado em 02/05/2024
Código do texto: T8054721
Classificação de conteúdo: seguro
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