Fragmento: O ELO ENTRE O FÍSICO E O ESPIRITUAL

A vida...

Compreendida e definida como sendo a manifestação de atividades consolidadas por meio de ciclos, que proporcionam a existência de uma centralidade quer seja que abrigue em templo físico ou compostos vegetais ou ainda as reações quase que imperceptíveis que atuam tendo por alvos, outros compostos nas disputas e desafios para a existência em combates praticamente constantes de manifestações atreladas às matérias nos campos da realidade...

Disputas e desafios, exigências que promovem as reações para que as referências tenham propósitos que estejam ligados ao termo sobrevivência, ainda que outras referências sejam impactadas pelo sucumbe, na luta e relutância por continuar a viver, até que seja por alguma causalidade imposto o limite para que a durabilidade seja implicada pela finalização, impedida de continuar perambulando na condição de hospedada em templo físico, encenando pra realidade, tempo...

O viver é também associado por algumas referências vívidas, ao entendimento de construção, em que durante o período de existência, por peculiaridade, ao encenar em campos e ou cenários com viabilidades atmosféricas condizentes ao que é disponibilizado nas superfícies propícias para o atendimento ao ciclo de ares que condicionam para o manifesto, a encenação, que propriamente define a edificação por meio de finalidades, propósitos, objetivos vinculados ao enceno para exibição da manifestação ao tempo, lugar e condições contempladas, envolventes...

Por obviedade, o ser físico, por uma força e ou indução, que impulsiona além do viver e conviver, o atino pela sobrevivência que bem sintetiza o lutar e o relutar por continuidade, até que o ponto, o ápice mais elevado seja atingido e impedido de avançar além do alcance, o topo figurativo na capacidade de existir, encenar pra realidade e tempo...

Longe da ampla compreensão em um contraste ao que os sentidos físicos eventualmente contemple e o que esteja fora da capacidade perceptiva, a vida material se vê ancorada aos ensejos e apegos da maternidade, enquanto que, além dos meios de constatação e ou tão somente o que esteja a mercê da contemplação, a portabilidade que alimenta e por escolarização a mentalidade da vida física, estabelendo, aguçando a crença de um mundo à parte da mãe maternidade física, que condiciona por fertilidade mental, o que eleva as referências pós o cumprimento e estadia em campos físicos, que impulsionado e ou banido da realidade, ao ser imposto o desagregar efeitos e ensejos estritamente materiais, e, mediante o impulso, ao abandonar o composto físico, o ciclo de absorção promovido pelo inspirar e expirar que evidentemente condiciona a permanência nos campos cenários com a finalidade de encenar, até que chegue o tempo, o momento de impacto e a vida seja impedida por algum meio, e assim, a referência do símbolo sinal da vida, o adesivo que bem descreva por revelação, a autenticidade no que tenha sido construído, e, mediante o impulso, impelido ao átrio, a vida, a referência desagregada dos efeitos físicos se torne vinculada ao portal do segundo plano.

Com o afastamento dos efeitos e apegos estritamente dos compostos físicos, a referência se situa retornada, impelido aos ares para que a incursão, a viabilidade espiritual, notadamente contemple o que esteja além do que os olhos e demais sentidos que vinculam a vida aos ensejos da materialidade, passe para a nova etapa, que está muito acima da capacidade cognitiva humana que envolvida por ofertas e sensos de realizações momentâneas em campos da maternidade e materialidade da mãe física, que torna o abrigo temporário atmosférico, tão somente em uma camada de existência, até que a vida esteja de fato preparada para ser impulsionada, independente do que tenha sido construído, edificado ao tempo por meio da encenação física...

CNS

JGWelbor
Enviado por JGWelbor em 07/01/2024
Código do texto: T7970806
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