Fragmento: ASPECTOS NOTÓRIOS ENTRE A LUZ E A ESCURIDÃO
Na manhã silenciosa...
Onde aparentemente ocultos se fazem os raios da estrela da manhã...
Em razão da obstrução e impedimento de nuvens na camada...
Que entre a superfície e a luminosidade solar
Eis que traz ao presente o princípio da manhã de forma diferenciada...
Com claridade aparentemente obstruída...
Como se ao presente até fosse demonstrado a imposição do sol...
Rompendo o manto da escuridão para trazer luz ao ambiente...
Porém, com uma intensidade diferenciada...
Em que a claridade imponha sua luminosidade...
O clarão em que o mundo se vê no contraste entre a luz e a escuridão!
Observo as nuvens...
Penso em todas as funcionalidades...
O ciclo do tempo
Ciclo das águas, do ar e da vida...
Que nos proporciona a permanência por tempo ao tempo...
Penso na germinação dos frutos que nos sustentam...
Penso na rotação e translação do globo que movimenta nosso cenário...
Trazendo noite quando a sobra em em rastro obscuro, abarque a superfície e atmosfera...
Trazendo o dia quando a luz rompa as barreiras do manto da escuridão e clareia pontos abrangentes...
Uma atenção se volta à biodiversidade
Atento penso em cada espécie...
Cada propósito de manifestação física...
Cada finalidade...
Não escapa à minha visão
Nas alturas, em camadas diferentes na atmosfera...
A comprovação de atividades ao ímpeto de ventos...
Em que os fluxos de ares denunciados por movimentações de nuvens em canais diferentes...
Se fazem à mercê da comprovação ocular...
Minha atenção se volta pra minha compostura material...
E percebo o quanto sou pequeno diante dessa monumental obra e todas as coisas...
Percebo o quão sou grande...
Por amparar em meu templo vívido
Uma dimensão à parte que evade do físico e abarca no campo espiritual...
Como se a minha significância física...
Ela fosse uma chave para outro mundo...
Mas somando a todas as coisas...
Na minha linha de entendimento
Eis que percebe o quão perfeito...
Como é Majestoso o Criador da Obra e as suas esplêndidas funcionalidades...
Como é promissor o Ser que Arquitetou todos os manifestos...
Que criou vidas específicas para finalidades sustentáveis...
Compostos condizentes à estrutura e às linhas de absorções...
Percebo que um meio de individualização de vida...
Ao tempo consolidado para a existência de cada qual...
Segue numa construção elementar
Onde o ser se defina por suas ações e reações ao que enseja ao tempo, lugar e circunstâncias ao que vivencie e traduza na convivência e conveniência por seus atos...
No que edifique aos dias...
Em que na obra amplamente contemplada, encene...
E o mundo serve exclusivamente de cenário para a revelação de autenticidades vívidas...
E nisso, eu percebo que a imaturidade humana...
Ela têm muito o que aprender...
E nos aspectos do que Fragmenta da Sabedoria...
Sabedoria não ao que o mundo proporcione e ou oferte...
Mas sim o que está além dos sentidos que nos torna apegados por demais ao mundo e ao que ele nos condicione nos eixos sistêmicos da verdade para a sustentabilidade temporária...
Numa vertente ao portal do saber...
Eis que canaliza a plena e contínua via que nos eleva ao que emana da Fonte...
Fonte que nos condiciona a liberdade...
Liberdade de ser...
Liberdade de estar...
Liberdade de idealismo, pensamentos...
Liberdade para a percepção, o acreditar, sonhar, contemplar entre o que é físico e o que está além dos olhos adaptados exclusivamente para os ensejos materiais...
Ouço o canto de pássaros...
Como se do sábio campo do mundo...
Eis que manifestasse e houvesse a expressão da natureza...
Numa orquestra que reúna cantos de pássaros somados aos ventos, aos sons da água...
Mas com o silêncio de outros ruídos comumente captados...
Em razão das atividades especificamente humanas...
Consigo apreciar melhor a obra!
E não me torno confundido e impedido de bem entender certas coisas...
Mas sim, me situo no ambiente como se fosse um instrumento que contempla outras atividades...
Que não as humanas...
Onde ao presente me vejo em uma escolarização...
Numa viabilidade perfeita que me transmita ensinamentos irrevogáveis...
De que a vida, independente da adesão aos cenários...
Necessita do silêncio por tempo onde impere uma pausa, quietude...
A pausa de atividades que tão somente desgasta...
A quietude que impede o afligir...
No que fadiga a estrutura e impossibilita a capacidade de consolidação
Entre ser, conviver, contemplar, apreciar inúmeras coisas para melhor nos expressarmos ao tempo...
O tempo...
Ele é algo fenomenal...
Em memória a vaga impressão ao que se fez por concluído, constituído...
Ao presente a linha precisa da encenação a contemplo...
E o que está por vir não passa apenas uma mera linha de incertezas, expectativas...
Para o qual não se possa se compromissar ao ser e estar presente!
Em razão da imprevisibilidade ao que possa ou não fazer parte da agenda peculiar aos planos...
E somos pequenos
Com estruturas limitadas...
Em tempo, apenas seres comprimidos para exibir a existência peculiar...
Somos grandes por termos um mundo à parte e por sermos a chave que nos eleva para outra dimensão, desde que não nos façamos atrelados ao campo material.
E no campo espiritual sejamos referências contínuas em plenas aprendizagens...
Pois a Sabedoria, Ela é sempre renovável, inovada...
Elevo meus pensamentos ao Criador em como o idealizo...
Me conecto com Ele numa comunicabilidade que dispense palavras de pronúncias do comportar estritamente físico ao manejo da língua operando ruídos para a atmosfera...
Em pensamentos para o mundo que me contemple, a minha essência pode até parecer uma referência ligada e à mercê de aspectos da loucura...
Como se o mundo físico não estivesse atrelado às loucuras comprovadamente ligadas aos fatores materiais...
Mas minha referência não específicamente física, ela se eleva e assim...
Eu demonstro o senso de gratidão a Ele por tudo e por todas as coisas...
Com respeitabilidade apresento o que verdadeiramente parta de meu coração e do abrigo que defina a minha alma física...
Por intermédio de meu espírito em agradecimentos...
Agradeço por minha linha de encenação...
Por ligações de irmandade em elo familiar de surgimento...
Por vínculos da interatividade que estabeleça significativas considerações...
Por todos os personagens que fazem parte de minha encenação peculiar...
Por meus sentidos operantes, por minha saúde, por meu tempo...
Agradeço por meus sensos de forças e fraquezas...
Por minha crença não ao que o mundo vagamente oferte e ou ensine...
Por bem absorver e transcrever o que emana da Fonte...
Agradeço por ser instrumento que bem transcreva as coisas que são viabilizadas nos eixos da plena inspiração...
Agradeço por existir e estar aqui, construindo em minha passagem e mediante a capacidade de minha durabilidade nos campos do mundo e tempo, o meu encenar ativo...
Agradeço por minha ampla encenação e os pontos de ligações ao que me torna em um alvo das vertentes, sendo o fruto filho da verdade...
Por tudo o que emana de forças ocultas a bem da existência...
Louvado seja Deus em todas as coisas...
CNS