Fragmento: ELO ENTRE OS FUNDAMENTOS DA ESSÊNCIA VIDA

Hoje... Tomado por lembranças de personagens que antes fizeram parte na linha de encenação pra realidade, mas que por fatores adversos à razão de continuidade, não mais participam em templo abrigando o símbolo sinal da vida... Mas acesas na memória, as lembranças de muitas definições de faces que identificara em certos períodos e estiveram à mercê do contemplo durante o meu existir com uma distinta e valorosa interação, que direta ou indiretamente trouxe à luz do tempo e razões, por linhas peculiares de fatos, em que com cada qual de uma forma inquestionável, em tempo agregou boas coisas às minhas linhas perceptivas no eixo da vida. E vidas foram sendo banidas da realidade ao longo da projeção, deixando tão somente a vaga impressão do que existiu e não mais tenha como fator contínuo em conexão ao físico, no berço da materialidade... Cada acontecimento em tempo comprovado, cada momento do ciclo de ar condicionando meios para que a encenação se concluísse em instantes circunstanciais, tudo parece tão somente ter sido uma vinculação para despertar na capacidade cognitiva, as vertentes para refletir e buscar agir e reagir em uma metodologia que de fato implique por meio da captura nas observâncias em linhas de fato, e, torne de fato relevantes os verdadeiros significados e as importâncias ao que tange os verbos viver, conviver, sobreviver, existir, apreciar, contemplar, encenar, construir, edificar... Algumas referências, por tempo continuam e outras foram abocanhadas por portais que levaram para a desconexão, inexistência... Já com a mentalidade sana, em meu estado de sobriedade, buscando ser um instrumento de obviedade, observando e projetando bons entendimentos, sigo, mas não escapa à percepção que também tenho sido alvo de fatores que bem traduzem pra essência da vida, as importâncias, no que bem fundamente o que tenha sido parte na edificação, na construção e sustentabilidade da vida, mas que o tempo e causas de interferências atribuíram rupturas! O tempo passa precisamente e similar às árvores em seus ciclos abrangentes, o viver segue à mercê de causalidades e alternâncias em estações, em que as mudanças, provoquem inovação e ou a renovação. Com as mudanças, ao ímpeto de ventos se percebe a expulsão de folhas e frutos de época sendo projetados a cair e desvencilhando da fonte guia... As forças que operam, elas implicam para que as alternâncias causem a disponibilidade para o contemplo de imagens que por fatores adversos, simplesmente mudam e um inevitável impedimento para que a contribuição de um raio de sombras em confronto à luminosidade e intensidade de calor mediante as imposições que abarcam campos, como se houvesse até nisso, uma escolaridade, uma linha de ensinamentos e observâncias ao que se passa e esteja condicionado às consistentes alternâncias. E nada, ainda que seja possível na viabilidade da inovação e ou renovação com aspectos similares, nada é igual a nada, pois a cada instância nos parâmetros da realidade, a nítida peculiaridade que se projeta e define o fruto ou folha com uma autenticidade ímpar em campos da realidade e tempo, atrelando a existência, posicionamentos alusivos ao ponto, condições, implicações de propriedade e ramificações externas! Observo e vejo que comportamentos não tão longe das elementares razões especificamente focadas por ensejos humanos, que bem traduzem nos degraus de importâncias, o ponto ao que refere a cada qual referência, os valores na linha de aprecio elementar, em que sendo personagem circunstancial ao que englobe a contabilidade nos paginares que nas entre fases, consolide a referência do eu propriamente manifestado pra existência e que mediante as linhas de impulsões que bem o defina entre as marcas no que provenha e ou atenda ao bem ou ao mal. E verdade é que, com o que tenha ao longo dos dias sido permitido aos sentidos para o preenchimento no armazenar informações, por via da malha de contemplo, ainda que a referência tenha sido exigida com o que tenha sido parte na demanda dos sistemas que predominam nesse mundo, a ponto de ater em campos da realidade ou tenha por influências, deliberado uma participação, contribuindo nos campos cenários da realidade, o impelir para que o agir e ou reagir aos acontecimentos, sendo parte que se revela entre a força e fraqueza, entre a sensatez e a loucura, entre o pertinente e a impertinência, coerência e incoerência, entre os aspectos da sabedoria e os adesivos da tolice humana que tenham sido buscados como marcas de uma autenticidade vulnerável, suscetível, uma referência facilmente alvo da propositura que vise manter a manifestação longe de sua própria linha de centralidade e os fundamentos que a edificam...

E com o passar dos dias nos aspectos da realidade, um senso não dúbio parece bem elucidar e apontar para uma conclusão indiferente entre o aprecio consciente e vaga linha que impele contra a constante e explorada subconsciência, no sentido de que nesse mundo não passamos fisicamente de testemunhas de fatos; Somos autores de atos entre o que sintetize o certo e o errado, acerto ou falha, a prudência e o pecado; Somos as vítimas de ocasiões nos aguces adjacentes, que geralmente estão vinculados para atendimentos de realizações nem sempre pertinentes ao que conecte aos seres; Somos a nítida manifestação que se posiciona em subserviência, no que atrele à nossa maternidade material, que com suas propriedades substanciais em um projeto denominado traço elementar que bem sintetize a passagem da vida em hospedagem temporária, que dela nos faz ser tornados em seres alinhados por preconização ao que refere o sentimento humano intenso e profundo com interesses aos fatores especificamente físicos... E longe dos portais que proporciona o abarco da plena sensatez e os aspectos da “Sabedoria Sobressalente” referências que quando percebem as complicações sendo parte do processo no projeto vida, com impasses fora da capacidade de solucionar físico, comprovando a suscetibilidade material, inúmeras manifestações acabam sendo voltadas para o desperto que atropele quaisquer linhas de crenças, tudo em favor de um simples atendimento para que o Ser Maior e seu amplo conjunto de Seres Íntegros, que nem sempre tiveram nos pensamentos e marcas humanas, o atino com centralidade e respeitabilidade por suas grandiosidades, no que abarque a onipresente que tudo sonda e a viabilização para os meios sustentáveis físicos e a conexão à Fonte da espiritualidade em essência e fundamentos para continuidade em campos. Com essa linha do aparentemente e ou até a ousada ausência da veemência em nossa marca de pensamentos, geralmente por deixarmos que esteja em contraste e controle por habilidade aos ensejos por tendenciosidade para com as ofertas ao que o mundo proponha, como se os pronomes demonstrativos ao que aluda ao primeiro plano, que luta e reluta para tornar manifestos apegados por demais aos ensejos do berço da materialidade, que é temporário e uma forma de escolarização, que por meio de aprendizados, exigências, contemplações e as imprescindíveis revelações, extraiam das referências que passam por campos cenários do mundo, a identidade e a precisão da autenticidade e ou os fatores que desagreguem os propósitos da projeção para as linhas da encenação! Há aquelas manifestações que até se posicionam como referências pautadas por atividades exclusivas ao atendimento que as torne por entendimentos de um chamado oculto, em que se postam para a realidade, como sendo instrumentos operadores da criação diferenciados, quando em verdade, todas as vidas que tenha a si a concessão para partir para o eixo da existência, todas atendem ao chamado para se revelarem aos tempos, pra realidade, para a verdade. Mas numa linha de equiparação ao referido, em contra página ao aferido, específico uma observação que bem elucida “no que é; não o é; possa ser ou não ser” em que o personagem durante o trajeto no traço elementar de sua própria existência, se veja vinculado a uma verdade inquestionável, no sentido de que é impossível o ser físico enganar e ou mentir para si próprio. No ímpeto das próprias ações, o ser físico até que pode ludibriar capciosamente com a sua ímpar centralidade implícita, tornando confusas e ou até incapacitadas as linhas de entendimentos, que por ar explore daqueles que captam o oralmente viabilizado por atendimento sistêmico, que inviabiliza a obtenção e ou o atingir a maturidade que eventualmente poderia levar ao degrau conciso em uma superfície variável. Alimentando a possibilidade com a perspectiva de uma plenitude em aspectos da sabedoria, que devido à expansiva expressividade e grandiosidade no que define a viabilidade ao que emana do Criador, assim, por contra ponto, ainda que quaisquer vidas, nesse campo e tempo, desempenhem o comportar com o ousar por ir contra o que transborde a verdade ao ser redor e o que às envolva, onde o ato do auto julgar-se com equidade que canalize para as virtudes do reconhecimento das próprias ações e reações mediante os deslizes, a ausência de propriedade em consonância com a veracidade em andamento. Já por auto definição pautada pela vaga percepção de fato ao que emane da sensatez, no que impele o ser ao impulsionar como sendo uma referência sábia e ou serva em um patamar acima dos demais, que aluda para uma sobreposição aos seus pares tornando inviável o sentido lógico na definição de servir, o que não deixa por ser escapado o elo luzente que tão somente em aponte para o vínculo de um ar político em ostentação, que em geral desfigura importâncias e significados, o que nem sempre o é bom, há depender ao que de fato obedeça, atenda! Tanto para uma, quanto para outra vertente oposta, o personagem se vincula em atendimento, obediência para as finalidades entre o que provenha do bem e ou mal... Ainda que haja os fatores que conturbem entendimentos, discernimento, atino eficaz... Durante a existência, se o ser se pautar como sendo uma referência que detenha toda a amplitude em sabedoria, se proclamando assim para aguçar atenções alheias e sentir-se além de si, há que se tomar certas linhas de cuidados em relação a tal manifestação, com o que se busque por conselhos, esclarecimentos, auxílio especificamente espiritual, pois para abarcar a plena sabedoria, isso é ignorar a capacidade que está muito além da mera condição humana, vez que ela é constante e muito além de vagos entendimentos precipitados. Esse comportar munido por vaidade especificamente humana, numa observância em seriedade, serenidade, sobriedade e sensatez, se afigura como um insulto ao Criador que é um Ser Magnificamente Onipresente, Operador de Maravilhas, que Viabiliza meios para que as vidas voltadas para as complexidades, ao que sustentem por suas variações que conturbam os cenários concedidos para que a vida flua e aos tempos se revele. Os campos cenários da materialidade e maternidade física, por atividades impróprias se tornaram em lugares propícios para as demonstrações insanas, que incursa referências há serem frutos oriundo que pertença e atenda à loucura, no que expanda além de cada ser focado por ramificações de marcas que nitidamente revelam a identidade de cada qual com o que passe ou contribua para o proceder e ser feito em registro pra realidade. O mal expandido além de si, em verdade torna certas referências que por suas atividades, ainda que pareçam transmitir a falsa idéia de uma sustentabilidade imprópria por conceito precipitado ao ser conferido mérito, pois de acordo com o que cada qual delibere, com o expanda além de si, nisso sim se prova e comprova a autenticidade de sua essência. E cada fruto por seus aspectos, nitidamente revela ao que serve nas páginas da vida, mediante a contabilidade no que sintetize o período de existência aos tempos, e isso é uma linha apreciável ou até depreciável com fatores que nem precisa ter uma capacidade sobrenatural para a percepção, pois por autopropulsão, as vidas são aclamadas por revelar ao tempo por meio da encenação, exclusivamente ao que de fato se figure, quer seja atendendo às vontades humanas, aos ensejos espirituais, entre o que configure entre o bem e o mal. E em liberdade espiritual, as manifestações se projetam quer seja em consonância com os aspectos da realidade ou em paralelidade com probabilidades alegóricas, sustentando atos afere ao oculto como se deles mantivesse a controlabilidade, vez que não há interferências por parte D’Aquele e ou Daqueles que de fato estão muito acima de tudo e todos, visto que é permitido que as encenações se revelem e moldem aos sistemas literalmente físicos! Enquanto que do Criador apenas se torna viável às funcionalidades para que os seres que hospedam em templos, esses tenham meios, os meios para a absorção do imprescindível ar viabilizado no ciclo conclusivo ocasionado pela transformação magnífica com a expressão da natureza; A obtenção de frutos para saciar a fome; O surgimento ou ressurgimento de água para saciar a sede física; A viabilidade de aspectos em fragmentos da sabedoria para que os frutos filhos da criação possam melhor direcionar os seus atos afere às suas verdades, crenças, maturidade na capacidade cognitiva, evolução e renovação de entendimentos... Lógico que inúmeras vidas que estejam diante do que expresse a verdade, por precipitações, até ousem buscar se sustentar com argumentos em confronto ao que não tenha linha para a incisiva interferência à exposição ao que seja fato, até mesmo causa de quê, isso faz parte dos sistemas, geralmente atrelados à política para posicionamentos regados por ensejos fantasiosos... Mas basta que a vida encontre em si as respostas que traga em seus próprios fardos e essência, para que em tempo essas venham se desagregar das âncoras que impedem que haja o avanço em aspectos da sabedoria, sabedoria não viabilizada por ensejos em entendimentos especificamente humanos e sim, o portal que deixa inúmeras vidas, que de fato buscam se nortear, e, indo na direção e ou situação que esteja além dos substanciais físicos, que torna certas referências mais próximas da verdade que defina O CRIADOR e ou ”EL – CREATOR”... Não buscar se pautar durante o período de encenação com a serenidade, seriedade, sobriedade e sensatez ao que ligue o ser à Fonte d’onde viera, isso chega há ser um comportamento impulsivo, em que a manifestação com vida em hospedagem demonstre um ar de menosprezo mediante a envolvência de Deus em relação à nossa condição mera de existente suscetível aos atendimentos, implicações, quer seja ao que demande do composto físico e ou espiritual. Um aponte promissor para quaisquer manifestações, que se situam nos campos cenários destinados para as encenações, onde revele a peculiar identidade daquelas que tenham o símbolo sinal da vida em hospedagem temporária voltadas por ocupações nos campos cenários, que durante a permanência no mundo, ao que eventualmente busque construir aos dias, que paute por evadir das coisas ruins e siga ao tempo por animosidade física e espiritual, encontrando e despertando em si a docilidade no comportar humano sem estender além de si as ramificações que podem projetar expandindo a marca da maleficência e maledicência, e tornando os dias proveitosos, nos quesitos da sustentabilidade física e espiritual, atenda de fato aos propósitos da criação, sendo um instrumento condizente à finalidade para a qual tenha ganhado o papel para exercer na estampa realidade, a construção, edificação, projeção não só as boas encenações, mas a revelação, que ao bom aprecio D’Aquele que espera tão somente espera que os frutos bem atendam aos propósitos para o qual foram atribuídos. Que a pacificação, por meio da eloqüência sem máculas, ela seja um fator que ligue e estabeleça uma proximidade entre a criatura e o Criador... Em observância, tudo aos sentidos físicos passa, o importante é buscar o que emane de Deus e agir e reagir em consonância para com a verdade e não ser um instrumento daquele que astuciosamente explora as vidas se passando por equiparação ao Criador de fato. A manifestação da vida física aos sentidos passa, mas o espírito, ao ser chegado o momento de ganhar a liberdade e desprender dos efeitos da materialidade, este se estiver preparado, seguirá de encontro à Fonte! CNS

JGWelbor
Enviado por JGWelbor em 15/11/2023
Código do texto: T7932436
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