Fragmento A ELEMENTAR ALIANÇA ENTRE CRIATURAS E CRIADOR
"...E Deus é bom em todas as coisas..."
Os cenários do mundo em que vidas humanas e outras, que nele habitam, elas que em vislumbre para as percepções com formalidades peculiares, em que cada singular imagem, se torne na paisagem de ângulo concisa na realidade a contemplo...
Vidas operam suas ocupações por meio de atividades diversas, com finalidades, com propósitos propriamente do eu presente ao tempo, lugar e circunstâncias.
O que em síntese, aponta pra exposição implicada pela realidade, no que cada instrumento, cada personagem do conjunto vida, porventura fomente por suas características, conseqüentemente, trazendo o significado e a importância de ser, estar, existir, participar, encenar pra estampa realidade, na linha tênue da exibição que acelera de acordo com a capacidade equivalente às condições, que em veracidade, eis que torna a referência consolidada com a probabilidade ao que venha edificar ao tempo!
E nessa interação, as vidas se situam ao presente, munidas por sonhos, abarcadas por planos, por sensos de realizações, mas, sendo alvos circunstanciais, cada instrumento ativo se vê em confronto ao tempo preciso em que se situa, por onde quer que os passos às conduza...
Cada referência com aspectos humanos é a nítida expressão munida pra realidade, que na ampla conjuntura, se simboliza na diversidade com o eu peculiar projetado para as ocupações ao tempo e lugar, diante de uma ampla diversidade de conceitos, idealizações, planos, sonhos, pretensões, ensejos e desejos...
E o viver em andamento, isto posto em ligação à óbvia linha de propósitos especificamente de cada qual centralidade/manifestação peculiar, que vinculada através dos sentidos, sintetize na maestria de ser, em um elo, uma aliança que torne propícia a convivência mútua, que siga em contato por manifestações alusivas à realidade e a portabilidade não especificamente física, que torna a referência atrelada à vertente por meio exclusivamente espiritual!
Agindo por exercício de atividades não especificamente físicas, ao empregar os hábitos comuns ou até incomuns há depender dos pontos de observâncias, no que nitidamente ligue a formação da criatura ao Criador... O que fisicamente possa até parecer oculto ao que tange o Ser não Físico, mas que por onipresença, Ele abarca toda a obra e o que expanda além dela, proporcionando a viabilidade para que as vidas, todas as vidas, voltadas para o bem ou não, vez que faculta a liberdade até no acreditar ou desacreditar, mas indiferente da formação de conceitos, sejam eles vinculados ou precipitadamente desvencilhados, as manifestações inseridas na realidade, elas possam passar cada qual com suas verdades ao que buscam ou nos mares e desertos destoantes, imbuídos pela desfiguração sobre a probabilidade ao que refere O Ser que se comparado aos ensejos da materialidade, Ele seja O Personagem mais adequado ao Misticismo, numa linha de formação de conceitos meramente e exclusivamente humana!
Mas as figuras humanas, sendo alvos constantes entre as coisas boas e os fatores que englobem tudo o que o entendimento, as compreensões humanas que precipitadamente, aderem à canalização em predominância, no que paralelamente estipule os conceitos que as torna também em manifestações incapazes em acreditar na própria essência e ou existência, vez que ao contemplarem e usufruírem de inúmeras coisas, nas maravilhas e feitos e efeitos do Nobre Ser Celestial, que trouxe e fez tornar fruto da realidade, o mundo com plena funcionalidade que mantém todas as vias de ares e águas, claridade e escuridão, por forças ocultas, o que bem elucida a precipitação ao aferir ao Criador como sendo Um Ser apático e inexistente por Ele não se expor diretamente e ou em formação ou definição imaginada, idealizada pela capacidade cognitiva. E mesmo estando o mundo, sendo um cenário com plenas funcionalidades, brotando águas para saciar sede, o germinar que veicula o desenvolvimento de frutos alimentos, a divisão de mantos entre a claridade sintetizando a passagem do dia e a obscuridade que forma a cortina da noite em tempos precisos... Mas as vidas que oscilam sobre a conexão da vertente canalizada que por eventuais linhas de sofrimentos em que especifico a dor, durante a passagem por cenários da vida, inúmeras referências, longe das boas razões e ou coerências e crenças, elas que poderiam despertam para certas verdades, como o fato de que os corpos dão sinais ao surgirem nas elencadas linhas de fenômenos físicos, entre outros fatores, que nitidamente fazem parte da vida e são apontes indícios, com avisos específicos que fogem ao estado de normalidade, ao que demande para os registros, com o que se passa no seio da realidade em desacordo com os propósitos, mas não torna as referências longe da suscetibilidade circunstancial... Longe das razões, ao que tange os vínculos da Sabedoria Divina, o ser desagregado dos aspectos da sensatez, ele não passa de um manifesto dado ao abrigo sem finalidades ou propósitos impróprios à razão de estar presente ao tempo e lugar.
Enquanto que, na linha de encenação, cada referência se pauta para que atine por oportunidade ao tempo e ambientes em que se situe na exposição assídua da centralidade de vida, sendo exclusivamente único, o ser ímpar em sua projeção para as circunstâncias no passo a passo em projeção ao caminho que busque trilhar, ainda que tenha adeptos ou que seja adepto a um conjunto, a formação do entendimento na liberdade é peculiar e indivisível, onde cada movimento sintetize aspectos notórios à percepção do ser físico por influência da espiritualidade que oscila em gradativo posicionamento, entre a abrangência da sensatez e a obscuridade da loucura.
Durante o encenar pra realidade, a vida vai se escolarizando nos campos físicos e quando se volta para a Fonte “Vênere” com respeitabilidade, ela abarca a linha principal que ilustra a própria essência entre o processo de origem, a permanência durante a desenvoltura e as aventuras na descrição da passagem peculiar ao que construa aos dias e por fim, a canalização que o leve de encontro à finalidade do projeto vida com o selo de encerramento...
Assim, o projeto vida aponta se pautar em um ponto princípio que sintetiza o surgimento, o traço elementar de desenvoltura e aventuras, peripécias do ser e por fim a inclinação para a finalização, com variáveis contabilidades para o tempo de durabilidade e ou causalidades de impedimento para a continuidade de cada qual à sua razão elementar.
Uma verdade constatada no mundo é que o ser guiado por seus próprios ares egoístas, desprovidos e desmerecendo as relevantes grandezas que contemple diante de si e as benesses que ao tempo tenha para usufruir, delibere um comportar de rebeldia que atrele por oportunidade uma linha de sustentabilidade, a ponto de vedar a probabilidade de se direcionar ao Criador de todas as coisas, que se mantêm aparentemente em oculto. E na linha de discrição, O Ser Maior apenas permite que o projeto vida que hospeda em templo por tempo, este siga em liberdade, o que inevitavelmente, para algumas referências, condiciona ao ser, a ser uma centralidade que não se conecta através da vertente, na linha não especificamente física, apesar do pouso material em prostração, diante do que o acreditar conduza em reverência, gratidão e reconhecimento! Em tempo, se percebe como o personagem ancorado às próprias linhas de entendimentos, a ponto de ousadia, apesar da liberdade, que torna ausente ou até dispensado o vencilhar à Fonte Maior, concomitantemente tornando por propriedades, exclusivamente as linhas ao que o mundo oferte, proporcionando com as ofertas ao que o mundo conceda, oferte inclusive em alguns meios com o uso do nome de Deus, porém servindo despudoradamente aos ensejos e anseios da materialidade, que prende a espiritualidade aos compostos físicos!
Entre o físico e o espiritual, não um campo amplo e vago, que simbolicamente, isto posto poderia traduzir o aspecto de abismo, o vazio e a obscuridade para aqueles que não acreditam nas maravilhas do Criador, mesmo delas usufruindo! E a ausência do acreditar interfere até mesmo em sua própria essência ao que afere o símbolo sinal da vida, mas que por desconexão, delibere a confusão mediante a liberdade! Logo, as vidas humanas que persistam em apresentar a especificação de Um Ser, que não se expõe em ambiente suscetível à percepção em sentido especificamente exato, criando nos mares e vagos dúbios, as probabilidades regadas por incertezas, sobre as ramificações de dúvidas, ignorando toda a conjuntura do projeto, onde os compostos atendendo às lógicas em fluência se mantenham... Mas por influências de forças e exigências substanciais, a ponto de não exercitar a percepção, condizendo para a essência peculiar uma ausência de pudor, ineficácia de fundamentos que apenas conduz para as profundidades variáveis que sufoquem o símbolo sinal da vida que abriga por tempo em um aparelhamento humano orgânico, suscetível à apreciação por meio dos sentidos ao desfrute das maravilhas concedidas na criação! O composto provido em campos propícios para a existência, necessariamente deve estar ligado ao ciclo de ar condicionado na estampa atmosférica, onde capte tal fluência por absorção direta nas restritas camadas e limitações do globo; Fisicamente, ele absorve certas viabilidades germinadas e ou manipuladas que lhe serve por fonte de alimentação e sustentabilidade! Dentre outros substanciais para saciar o necessário, causando o sentimento e ou estado de equilíbrio e o suprir o condicionamento material...
Vale observar que sem as forças ocultas que coloque em plena funcionalidade, o ciclo de ares, vez que sem essa camaradagem e disponibilidade para a sustentabilidade, o ser físico não passaria de uma massa sufocada por sua incapacidade de ser, existir ou situar nos campos cenários com a finalidade de encenar... Suprimido mediante a impossibilidade de continuidade e ou se fizesse ausente a funcionalidade dos ciclos necessários, a expressão da vida material não restaria para ela, senão os meros rastros de uma passagem que se dera por encerramento, o personagem que em razões e ou provocações, ao tempo passou e não mais perambule por causa de uma eventual ruptura da aliança entre Criador e criaturas, que traria aos cenários a inviabilidade de permanência da vida. Em havendo o rompimento na funcionalidade, a conjuntura se tornaria em compostos inertes, quer seja físico material ou espiritualmente...
Indiferente de quaisquer coisas, a manifestação deve seguir nos planos pra realidade, as atividades concisas nos verbos viver, conviver, construir ou reconstruir, edificar ou reedificar, inovar ou renovar inúmeras coisas, pois o projeto vida é um presente concedido aos seres presentes na estampa realidade, para que encenem e se possível até venham se reposicionar em razão da fluência da Sabedoria, ao que emana da Fonte, O Criador...
No eixo da Plena Sabedoria, se percebe que as criaturas devem se atinar para o zelo cuidar da Obra, isto posto de modo que as interferências causadas por fatores físicos, elas não se vejam em confronto para com as forças ocultas, que mantém ainda, as funcionalidades, antes que o selo, a essas vias necessárias se faça inviáveis, inacessíveis e interrompa o propósito da criação... Entre os propósitos, a atribuição cuidar da obra e dos feitos magistrais do Senhor, Deus, Pai e Criador de todas as coisas...
JGWelbor/CNS