Fragmento SÁBIAS DA VIDA

...Ao tempo e lugar, onde esteja situado com a finalidade de encenar o seu projeto vida, buscai emitir boas coisas, no que emane de seus pensamentos e consciência humana, mas tomai cuidado com o domínio aparente da língua, que ao deliberar palavras possa ocasionar reações inesperadas, inusitadas...

Tenha cuidado em como os seus olhos contemplem certas coisas, vez que os aparelhos de constatação ao sentido visual, esses são compatíveis às janelas da alma... Ao tempo, zele para que seus ouvidos tenha a sensibilidade e a plausível maestria em filtrar inúmeras expressões e ruídos com o que ouças, e, consequentemente, o captado por ondas que pode provocar a promulgação de palavras que levem às desnecessárias linhas de atritos que em nada acresce a importância em ser. É sábio que controlar o manejo das falas ou palavras por outros meios emitidas, seja escritas ou descritas, pois as precipitações e ou reações espontâneas, em certas, elas podem implicar para que decorra na via de mão dupla da vida, as querelas, os conflitos, ruínas de templos sem quês plausíveis...

Faça de seu templo vívido, um abrigo pautado pela santificação em atos manifestos, que bem revele, com as coisas que se voltam para o bem e seja um instrumento do bem e a bem...

Cuidado para não se envolver com certos problemas alheios, que são resultados frutos de provocações e ou buscas, nas quais se concentra em outros ciclos traçados na realidade e tempo, contrário ao fazer problemas alheios se tornarem parte de si, seguramente, no agir e reagir paute dentro dos aspectos da sensatez e não da tolice humana ou desumana...

Lembre que no mundo, o mal e maus, esses são aspectos notórios que pairam...

Observe e verás que por trás de faces que expressam um ar aparentemente de estabilidade e equilíbrio e combinado a isso, na tonalidade de vozes vagamente dóceis, eis que pode está alojado o estímulo que leve ou eleve ao engano, pois o mal no mundo, ele bem articula em seus dribles para causar e levar à enganação, deliberar atritos a troco de alternâncias oriundas de características humanas e até desumanas, diria para certas, submetendo e subvertendo, mediante às provações e comprovações, que revelem indiscutivelmente, entre a linha tênue do segmento, o que esteja ligado à fraqueza e a força, à mentira e a verdade, à traição e a fidelidade em aspectos entre referências que mantém na convivência, o vínculo em associo elementar... Não se deixar levar ou por alternativa caminhar rumo às portas das enganações, isso demonstra controlabilidade da essência e bem fundamenta o templo, mas infelizmente, muitas vidas, durante a passagem por cenários da realidade e tempo, trazem em si, o adesivo vexatório em combinação com a existência, em que sustentem por rupturas, crendo ou estabelecendo em suas capacidades cognitivas, como se o atendimento em elo material físico, este sobrepuzesse o símbolo sinal da vida que manifesta em templo denotando o espírito alojado em composto, e confusamente agisse e ou reagisse com a finalidade do tirar proveito disso ou daquilo, com a perspectiva absoluta em estabelecer um senso de realizações nem sempre pertinente, vez que inúmeras referências, que optam por assim agir ao tempo, tão somente revele fraquezas, rupturas que podem eventualmente serem constatadas no eu humano, através dos filtros das boas razões, quando a vida, ela alcance no ápice da durabilidade e contabilidade da própria centralidade, que em andamento comprovado nos eixos da existência, ao não ter como escapar da nua e crua realidade vinculada à sensatez, condene os próprios atos por meio da consciência ao feito ou feitos...

Ser um ser pautado pelo bem, isso distancia a manifestação pra realidade, no comportar atrelado ao ar das razões impróprias à finalidade, ao propósito no existir...

Assim, compare as peripécias da vida, como se ela o fosse um livro no qual se registre as suas linhas de fato, preferencialmente, no que decorra, paute por certas virtudes, que bem edifique o ser em autenticidade física, confirmando em templo válido ao presente em estar presente no presente, sendo instrumento alusivo às boas coisas, um instrumento da boa fé e finalidade...

Viva na intensidade de cada momento ao presente, em que construa por meio das linhas de fato, a sua permanência no agora, em tudo o que contemple ao tempo e lugar, pois em apreciação vinculada aos pensamentos e à memória, o que passou tão bem sintetiza em sua realidade, as marcas, que em aspectos entre o bem e o mal, como se fardos leves e bem aferidos fossem as recordações, se assim tiverdes atrelado a bem, desde que tenhas agido ou reagido, mediante às circunstâncias, onde tenha participado direta ou indiretamente, encenando, caminhando e tornando na construção de sua passagem, a verdade em suma, que agregue tão somente a autenticidade promissora em ser um ser... E se as informações precisas, que afixadas se fazem na memória de cada qual à própria razoabilidade, caso tenha optado em aderir aos aspectos, transpondo a linha da sensatez e buscando em ares e campos da loucura o que indubitavelmente se caracterize e emane em discrepância, podendo comprometer com o senso de culpabilidade, em registro de quaisquer coisas feitas ou implicadas por efeitos mediante a participação assídua, seja em maior ou menor grau ao vínculo, comprovando a consolidação demandada por comportamentos em ações e reações, que inevitavelmente, bem traduza as verdades, as veracidades que se fazem registradas durante cada página do manifesto vida, que em passagem da referência à cada passo ao tempo e lugar, se coloque ligado às circunstâncias que comprovem a estadia temporária da vida na estampa denominada realidade...

Ser, agir e reagir... Assim, cada qual instrumento consolidado para com a realidade, bem defina a passagem em paisagens, nos cenários diversos da vida...

E se o manifesto estiver atrelado aos aspectos da sensatez, combinando em causar bons efeitos e feitos a bem, agindo e reagindo com equidade, mediante os acontecimentos, isso faz com que a construção, o caminho buscado, bem traduza a edificação denotativa com ares bem apreciáveis, em consonância aos propósitos da existência...

Ser um ser presente ao presente, apreciando o bom presente, na arte bem combinada, entre o projeto vida e a monumental obra arquitetada pelo Criador e ligações vertentes à Fonte Venere...

Durante as ocupações e atividades da vida em permanência nos cenários localizados da realidade, os altos e baixos sensos consolidados que por alguma viabilidade esses forcem por abrigar e ganhar campo na mentalidade humana, especificamente em senso, com intuitos dúbios e com a finalidades de provocar a inquietação e ou estabelecer ares confusos e difusos que implique nos graus variáveis, quando o mais importante é vivenciar, sobreviver e seguir, até o momento em que a natureza e ou fatores por forças ocultas, que por alguma eventualidade, cause o banir da referência vívida, retirando a participação dela do seio da realidade, onde no passo a passo ou compasso em ciclo contábil de cada momento ou páginas da vida, onde todo vivente encene ao tempo, em sítio permanência temporária, descrevendo em linhas de fatos a própria passagem e construindo, revelando a autenticidade de sua manifestação ao tempo e lugar, onde vier ser constatado na estampa realidade...

Quanto ao que entendido se defina por futuro, eis aí tão somente uma página inalcançável, incerta, imprecisa, em branco...

Em verdade, a vida é a manifestação ligada exclusivamente ao presente, com um passado expresso de referências e uma linha incerta ao que o circunstancial, em tempo proverá...

É do bom saber buscar o que seja abarcado pela plenitude no que emane da sensatez e oriunda da sabedoria, nos exercícios ativos da vida, na arte de ser um ser, no elo instrumento autêntico da verdade combinado com a realidade, ao que construa...

Louvado seja o Deus, Pai e Criador, por todas as coisas e por tão expressivos feitos e efeitos suscetíveis ao contemplo no ar da graça, que aos agraciados com o presente, vida, magistralmente, concede....

CNS