FACES NA REALIDADE EM ELO ELEMENTAR
O simples fato de existir, viver e conviver, isso resume uma linha da manifestação do ser ao tempo e lugar, onde construa a sua passagem aos dias sendo fonte de percepção e alvo de percepções avulsas...
Existir é como se definisse um presente até celestial, diria...
Viver é uma consecutiva e ampla conjuntura de fatores que agregam atenções diversas ao presente, em decorrência ao tempo mais importante e exclusivo em consonância à percepção, já que o passado não passe de referência na construção, o futuro tão incerto como a percepção além da visão, contemplo...
A convivência delineia as ramificações sucintas às linhas que atinjam ou não as considerações, como se houvesse degraus em abrangências verticais distintas mediante as vertentes, onde por relevância, irrelevância ou referências que manifestam em posicionamento que cause o desnivelar, atribuindo a algumas vidas as nítidas importâncias e significâncias mediante a visão, audição, tato e um sentido aluso à capacidade cognitiva em denotar por meio do aprecio ou desaprecio, atratividade ou repúdio, proximidade ou distanciamento...
Não obstante, o viver é incontestavelmente uma sucinta importância que agrega por meio de sensos, realizações, edificações, as extensões além de si que promulgue para que o passo a passo da centralidade espiritual que abrigue no físico, alcance na abrangência os aspectos entre pais e filho ou filhos...
Durante a permanência no mundo, algumas linhas que cautelosamente devem estar entre a percepção e a radiação emitida por outros manifestos, onde aquele que se dá ao zelo cuidar, abdique de certas situações, certas referências que em verdade, em nada de bom argua para a construção.
Agindo assim, diante de precipitações aclamadas ou reclamadas, o ser pode se tornar em alvo circunstancial de falas, atribuições alusivas aos frutos desígnios de males ramificados, estendidos além de certas, pois o mal e bem físico combinado com o ar símbolo sinal da vida, esses dois fatores de atendimento, eles estão alojados na alma, coração e consciência daqueles que atenda a uma ou outra abrangência ao optar por canalizar a revelação específica ao que de fato, cada qual o é ao tempo e lugar...
Fugir do mal e dos maus, isso torna a vida que age por cautela a não ver a sua construção implicada pelo ruir, por instabilidade, estrutura não condigna ao projeto viver, ao impulso convivência, à manifestação do existir...
O domínio para com as palavras, se não estiver em associo ao que emana da Sabedoria, esse atino aparentemente precipitado pode estabelecer uma multiplicidade, um turbilhão de aclamações e ou reclamações que se dissipam como nuvens mantidas temporariamente nos ares à força de ventos que impele pra uma ou outra direção e não persevera com estabilidade, precisão, propósito...
Já aquele que esteja incisivamente voltado por ares da sensatez e em associo à Sabedoria, até o silêncio expressa mais do que todas as palavras.
E Deus é bom, Ele concedeu meios para a vida manifestar e estender de tempo ao tempo, lugar a lugares... Já na realidade, cada qual escolhe os caminhos aos quais incursa, e entre o físico e o espiritual ou Fonte não suscetível à percepção por visão material, Aquele, que de forma Onipresente, acompanha todas as coisas...
JGWelbor/CNS