Um dilema sagrado na ekklesia
O Homo Sacer propedêutico caminha para o estudo da fé soteriológica sobre um bem árduo que valide a sua espirituosidade.
Como conhecedor dos ensinamentos antigos de seu povo, nele, habita o seio das origens que fundamenta a criação. E com base nessa exegese da natureza reacional sua ambiguidade exige um sombreamento animal.
Desde a oblação até o sacrilégio, ora renuncia o prazer, e, noutro momento, sobre a inconfidência da ignomínia, contamina a castidade que há em sua alma fleumática.
É da conforme obtenção dos profundos favores canônicos que a abstinência dar-se-á numa elevação do ser em seu episcopado.
Porque tão somente das experiências humanas não serão suficientemente abundante essa graça piedosa que é homônima a rejeição de concepção humana.
Mais que, entretanto, e não sendo exatamente obstante a sacralidade, ainda sim, há um sublime alcance de superioridade trivial. Preponderantemente reformulado de justaposição ante a criatura decadente. A moldar-se numa testemunha prodigiosa o dilema sagrado dessa enunciação, chamada, ekklesia.