Fragmento: CONSELHOS PRA VIDA HUMANA
Irmãos, em suas atividades e ocupações no mundo aos dias, por quanto venha comprovar a sua respectiva capacidade de encenação na existência, na sucinta contabilidade, que emana nos parâmetros do amplo traço elementar, que surgido se fez com a projeção e fusão de referências hereditárias, e, estando por encenar para a realidade, para o tempo, na construção da verdade que enseja o seu coração, a sua alma e sua consciência, não opteis por agir com estímulos da astúcia humana, com ares ludibriosos, que tenham por finalidade para com os demais em sua passagem contemporânea, a trazer aspectos da enganação, com fins sórdidos e para causar a admiração ou estabelecer uma linha estritamente humana, em elo da crença suscetível à exploração, por meio de pronuncio de uma aparente linha, sobre a verdade e as veracidades designadas a esse mundo e os planos em decorrência.
Vez que é infeliz e destinado ao átrio, em mérito ao que construa, no que em tempo, ao abarque do espírito desses, que em fluência à absorção, eis que hei de ser confirmada por exsucção do ar símbolo sinal da vida, que na matéria abrigado se faz até certo tempo, por quanto perambule por sobre as superfícies, onde hospedado e designado para um patamar de durabilidade específico, que se dá aos dias, ao tempo, à trajetória física construindo a passagem, a encenação na estampa denominada realidade, que se ruma ao despropósito por escolha, opção!
Em seus dias, durante a sua passagem pelo mundo, buscai ser um bom aprendiz ao tempo e estimule tudo o que provenha da sensatez, da justiça, dos bons sensos, da prática do bem e fuja dos ensejos do pecado, da maldade e iniquidade...
Usai as coisas sagradas de forma serena, em seriedade, sem pretensões dúbias e faça de sua vida, uma referência com significativa passagem por campos cenários do mundo, ao seu tempo que é limitado, e, ao atingir o ápice da própria durabilidade, banido se verá da realidade; Abstenha das coisas que aprisionam ao que a ele, o mundo, o faça por pertencer... Pois o que demanda do verbo viver é como o vento que vêm e o vento que vai ao ciclo que se dá por confirmado. E a permanência, além de temporária não o é promissora diante da proeminência espiritual, diante do que se entenda por eternidade, na vaga compreensão e imaginação estritamente humana ao que seja surreal!
Mas busque sim ser a figura ao tempo, em ampla linha fraterna para com os seus, obediente ao que a natureza sabiamente preconiza e estabeleça em sua notoriedade sintetizada ao surgimento e projeção para o encenar ativo depois de concluída toda a preparação...
E seja o templo tranquilizado, aquieta a sua espiritualidade, buscando e encontrando no pleno exercício de sua centralidade humana, o radiar boas energias, em um vínculo de reciprocidade para com os mais e não desperdice suas falas com as vidas que adornam ao próprio eu, com a exposição do ego munido pelo envaidecer humano, que lançam na camada em comunicabilidade, as falácias que desprestigiam os planos ao propósito da manifestação de vidas e as finalidades com tempo em que encenam...
Diante dos soberbos, não desperdiceis o teu conhecimento e não deixe que afetada se faça a sua fé, mas sedes firmes e mantenha-se sustentados pelos pilares que bem edifica a vida, pois aqueles que buscam e se tornam merecedores do que emana da verdade, esses são agraciados com as coisas que o Criador lhes conceda em forma de expandir os planos para os seres existentes. Encontre no pilar da humildade, serenidade e seriedade, tudo o que o dignifique ao tempo, mas não suporteis ser alvo das artimanhas da enganação e não te torne em instrumento astuto da mentira lançada ao mundo vivente.
A figura humana, em inúmeros aspectos, ela se revela ao tempo, e todo aquele vivente que mantém em seus corações e alma, em sua consciência peculiar, as marcas emanadas do mal em exercícios, atividades para com os demais, esses serão tidos como referências que serão e são vexatórias diante do Pai, Criador...
E todo aquele que se humilhar diante do mundo será exaltado diante do Senhor, que tanto aprecia o coração e a alma dos mansos; Ele lustra aqueles que praticam a justiça e a paz, principalmente a espiritual; D’Ele estende a bondade que se revela em vidas tornando todos que isso pratique, em filhos comprovados ao propósito...
O mundo é amplo em coisas que tornam o viver atrelado a ele por demais, chegando ao ponto até do ser físico, este desmerecer os desígnios da própria origem e autenticidade que o originou, manifestou para a realidade.
Não te apegueis ao mundo, pois o seu espírito a ele não pertence. Não seja um fruto exacerbado com as tolices demonstradas por fatores contrários à equidade, mas ante a isso, preste ao silêncio diante daqueles que se pautam com sendo os sumos sábios, com as vaidades das respectivas encenações que ocasionam... Pois para muitos, onde estão as suas linhas nas próprias pretensões, estritamente voltadas por intentos ao que o mundo lhes associe, ali estão os corações, as almas e os espíritos, precisamente aprisionados por ofertas da mãe, a maternidade física, a materialidade que em tempo sucumbirá e impulsionará os símbolos sinais das respectivas vidas, à Fonte d’onde veio.
O mundo se tornou em um campo com ampla diversidade, em que figuras associativas de espertalhões tornam as indicações do Criador distorcidas em vários aspectos, mas pelos frutos ao que produzem eis que reconhecereis tais instrumentos, pois ao tempo, tudo se revela, desde a força à fraqueza, sabedoria à tolice, inteligência à imbecilidade, conhecimento ao embaraço, crença à descrença, verdade à invencionice...
Muito no que provém de afirmativas humanas, tão somente delas o fazem parte... Mas tantos os Mensageiros, quanto o Onipotente e Onipresente, tudo, tudo sondam precisamente, sem que nada escape à percepção!
Não te tornei em um escravo no que o mundo lhe oferte ao tempo, mas sirva a Deus e não à riqueza, pois não se pode adorar aos dois Senhores...
Pratique a bondade, seja aprazível, repreenda sabiamente, aqueles que negam a veracidade ao que refira ao Deus, Pai e Criador...
Buscai a Sabedoria que emana de Deus, pois quem por ela se vê abarcado recebe do próprio Criador, os bons ensejos que bem revele os verdadeiros frutos filhos, que bem aludem o propósito da existência e a passagem por esse campo cenário e em tempo, seguirão para o segundo plano, que é desvencilhado da matéria, onde o espírito acolhido se faça em átrio aos méritos afins...
Cuidado com o mundo, pois ele é um campo de inúmeras enganações, onde as práticas da injustiça e a desfiguração do que de fato o é o Senhor, em todo o seu esplendor em glórias afins, ao reverencio da Santidade Divina sendo Luz e Fonte de todas as coisas...
Aqueles que cultivam por ares da obscuridade em suas atividades insanas, esses hão de encontrarem os ambientes a que fazem por merecimento e todo aquele que adere ao propósito da existência veemente, em suas finalidades voltadas ao bem, contemplarão a Luz além dos portais, que dão acessibilidade aos bons átrios de absorção espiritual.
Felizes daqueles que não negam e servem ao Senhor e não ao mundo!
Fisicamente, o composto orgânico, ele não passa de matéria pertencente à maternidade, a materialidade palpável, que em tempo, sucumbirá aos dias, mas hospedado no templo moldado pela natureza, eis que se cumpre em abrigo do corpo, o símbolo sinal da vida, que é a maior importância, que deve ser exercitado para as boas coisas, tanto nesse plano, quanto na abertura na sequência, ao ser confirmada a projeção, o impulso para a liberdade, que deve ser viabilizado por imponência da capacidade existencial, até que o último ciclo em absorção por meio do inspirar e o expirar derradeiro que lança à camada, tornando a referência liberta dos ensejos da materialidade, do condicionamento atribuído ao elemento físico.
“...quando os olhos físicos se fecham para o primeiro plano, a contemplação espiritual se dá ao início no caminho do segundo plano...”
Longe disso, o traço elementar se torna em vão, sem razoabilidade, ao eixo que aprisiona aos elementos que tão somente são dados ao apodrecimento, ao termo vago, ao campo vazio, à percepção da obscuridade, em um senso de fluência sem norteamento espiritual...
JGWelbor/CNS