Fragmento: NA ARTE DE SER
Na arte da vida, o mais importante é ser um instrumento de expressiva valia, que seja regado por importâncias e tenha sustentabilidade com significâncias, mantendo virtudes e preceitos que são indispensáveis para o ciclo da vivência e convivência... E estando à mercê dos sentidos, no traço elementar decorrente, em que o presente dite as regras, pautar com o zelo em equilíbrio, ser uma referência com os afixos da equanimidade, sem dispor das trancas que impedem que ares sorrateiros, avancem por acessibilidades e seja como o manto oportuno, que revestindo espiritualmente, implique nos comportamentos, tornando o viver em algo mesquinho e em vão! JGWelbor/CNS