Como será o amanhã.
Um novo mundo aproximou-se de nós. Essa pandemia fez o brasileiro refletir mais. Fomos massacrados pelo vírus. Medindo aproximadamente cem nanômetros ele foi capaz de matar milhares de pessoas em nosso planeta, visto que tamanho não é documento. Vários países saíram à frente em busca de antídotos. As vacinas ainda não estão disponíveis e muitos laboratórios realizam testes para comprovação de neutralização desse vírus. No passado recente não nos preocupávamos com a saúde brasileira. Muitos de nós, conformados com a falta de respeito e muita corrupção na gestão da saúde, em sua maioria, preferiu a auto medicação, uma situação perigosa para o ser humano. É comum um indivíduo entrar em uma farmácia e solicitar um produto sem receita médica. Então veio a quarta guerra mundial. Dessa vez todos unidos com o mesmo objetivo. O inimigo invisível a olho nu, instalou-se no continente asiático e enviou as suas tropas hospedadas em seres humanos para todas as partes do mundo. Atordoados com o poder destrutivo desses organismos sobre nossas células os médicos substituem o poder bélico usando formas paliativas, com muita cautela a esse hostil conhecido nos meios acadêmicos, enquanto aguardam o antídoto que serão determinantes para a erradicação dessa doença. Voltemos ao ontem: Ontem nós falávamos de dengue, malária, chikungunya, coqueluche, etc, de repente tudo isso deixou de ser prioridade e todos os esforços, concentrados nessa epidemia. Hoje mais conscientizados os brasileiros procuram proteger-se em sua maioria, usando máscaras, com mais atenção em suas higienes pessoais e atenção no manuseio de produtos em supermercados, shoppings, banheiros etc. Enquanto a cigana ler os nossos destinos, búzios, cartomantes, bola de cristal ou mesmo desfolhar o malmequer, nós estaremos perdendo essa batalha e esperamos uma mensagem, mas não a zodiacal. A notícia que todos nós desejamos é a cura dessa calamidade, o mal que assolou o universo. Que nós aguardemos um novo amanhã.